segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Schalke: previsões


Estamos a uma semana do regresso à Champions.
Para o site de apostas bwin, o mais provável é que o Schalke vença o jogo de Gelsenkirchen (mas sem grande optimismo). No entanto, é o FC Porto o favorito para passar a eliminatória.
Mas vejamos o jogo deles deste fim de semana, num alemão bastante "oriental":


2-3 Borussia Dortmund vs. Schalke 04 Goals & Red C… - MyVideo

10 comentários:

  1. A minha previsão é que o prof. tenha mais um ataque de pânico.

    Como tal, deve jogar em 4x4x2.

    O que me parece um grande erro.

    Se o cometer, ao menos que seja com o Kaz como 4º elemento (Assunção, Meireles, Luxo e Kaz).

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  2. Caso o JF opte pelo 442, pelo menos que o defina claramente.
    Para mim, Lucho mais à frente, com Bolatti ou Kaz do lado direito, mantendo RM à esquerda e PA atrás.
    E na frente?...
    Eu ia para Licha e Farias.

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  3. A escolha entre o Farias e o Tarik é um bom problema. Neste PRECISO momento não há dúvidas - Farias.

    Jogar em 4x4x2 já me causa profunda irritação.

    Se, ainda por cima, for com (o Assunção e) o Bolatti, então mais vale o prof. passar a usar fralda...

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  4. Pois o Quaresma...
    Não sei...
    Estava a pensar nele para a segunda parte - 60min.
    De inicio ia para o trio argentino.
    Iriam partir a louça toda, e depois o RQ ia marcar um golaço.

    Isto se formos para o 442.
    Eu preferia o 433 habitual.

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  5. Penso que a primeira medida para a Champions só pode ser esta - VENCER NA MADEIRA !

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  6. É um erro o Jesualdo continuar a apostar nese 442 coxo e sem rotinas, nos jogos importantes. Compreendo que seja preciso saber jogar em 442, mas não agora, não com os alemães, talvez lá mais para a frente. No entanto, em 442 estou de acordo com o azzulli: Quaresma não faz sentido. Nessa lógica, poria o quarteto defensivo habitual, PA a trinco, Kaz ou Bolatti na direita do meio-campo, Meireles na esquerda e Lucho a apoiar Farías e Lisandro, estes sempre em mutações entre eles e buscando criar espaços flectindo nas alas. Ganhar o meio-campo é importante, mas é mau perder as rotinas com que a equipa vem trabalhando e ganhando quase sempre os jogos. Eu, que gosto do Jesualdo, vejo nesta tentativa falhada de encontrar um 442 "europeu" a sua menor valia. Ou já o tinha encontrado ou abdicava dele, e apostava as fichas todas no seu 433 até ao fim. É preciso não esquecer que o grande medo de Jesualdo passa por perder as zonas importantes de construção de jogo, mas, quanto a mim, esquece-se que tem um avançado (Lisandro) que lhe permite uma maior pressão na frente, o que faz com que a equipa possa, bem rotinado como está, "compactar" imediatamente o adversário, logo que ele saia da sua defesa. Apostar num 442 na tentativa de ser mais estável não merece o risco, quando tem uma equipa e um modelo de jogo definidos e bem entrosados. Dois amigos portistas dizem que não gostam do Jesualdo. Entendo-os, em certa medida. Está a revelar-se, de facto, um treinador demasiado medroso para a capacidade que a sua equipa tem. Isso, emt emros picológicos, na Europa, normalmente paga-se caro.

    Quanto à "odd" para o empate na Alemanha, acho-a MUITO BOA. Vou apostar uns euros no empate. É o resultado mais expectável para esse jogo. Depois, no Dragão, estou convicto de que o FC Porto saberá impor-se. Num 433, obviamente...

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  7. Desculpem a insistência, mas como pode haver quem ainda não o tenha lido, volto à carga com (parte d) o estupendo (desde logo o título) artigo de ontem do MST:

    (o 1º parágrafo é a chamado da própria crónica)


    “APITO ENCRAVADO


    Se Maria José Morgado estiver realmente interessada em apurar o que se passa nesse mundo submerso das transacções com jogadores, não deve haver clube ou presidente algum que não mereça ser investigado. E devia fazê-lo, porque, de outro modo, fica a suspeita de que este é apenas um processo «ad hominem», a caça a um homem só.


    1- Aquele a que chamam o «processo-mãe» do «Apito Dourado» chegou finalmente a julgamento. É coisa pouca para tanto estardalhaço feito: trata-se de tentar provar que o Gondomar, com a colaboração de Pinto de Sousa, ex-presidente da Comissão de Arbitragem, e o alto patrocínio de Valentim Loureiro, ex-presidente da Liga, passou uma época inteira a escolher os árbitros que queria para os seus jogos e a presenteá-los depois com «recordações» em ouro. Uma história de pilha-galinhas.

    Como toda gente percebeu desde o princípio, não era aqui que se queria chegar com o «Apito Dourado»: queria-se chegar a Pinto da Costa e ao FC Porto e fazer prova «científica» de que foi a corrupção de árbitros que transformou o FC Porto na potência futebolística que hoje é.

    Milhares de diligências processuais, de interrogatórios a testemunhas e de perícias feitas, milhares e milhares de euros depois, parece bem que ao desígnio traçado para o «Apito Dourado» nada mais resta do que as acusações de Carolina Salgado.

    Mais uma vez, é pouco, muito pouco, quando tudo assenta na credibilidade de uma testemunha cujo curriculum só regista dois factos notáveis: ter trabalhado numa casa de alterne e ter gasto os últimos anos a vingar-se do homem que de lá a tirou, a levou ao Papa e a entronizou no inadmissível estatuto de «Primeira Dama» do FCP, e que depois a deixou. Como já aqui o escrevi, qualquer advogado estagiário tem obrigação de estilhaçar as acusações em tribunal.

    Não admira pois, que, conforme relatava ontem o «Público», o «dream team» de Maria José Morgado tenha, de há vários meses para cá, reorientado as suas investigações, com base em novas denúncias de Carolina Salgado.

    Trata-se agora de passar à lupa todas as operações financeiras que envolveram a compra e venda de jogadores do FC Porto nos últimos anos e que tiveram a intervenção de Pinto da Costa.

    Parece-me campo bem mais promissor: eu próprio já frequentemente manifestei a minha estranheza perante tantas e tantas aquisições de jogadores e uma situação financeira que não se percebe que não seja desafogada, de 2004 para cá.

    Mas isso, como também toda a gente sabe, está longe, muito longe, de levantar dúvidas apenas em relação a Pinto da Costa e ao FC Porto. Se Maria José Morgado estiver realmente interessada em apurar o que se passa nesse mundo submerso das transacções com jogadores, não deve haver clube ou presidente algum que não mereça ser investigado.

    E devia fazê-lo, porque, de outro modo, fica a suspeita de que este é apenas um processo «ad hominem», a caça a um homem só: se não o apanham por um lado, tentam por outro. E todos os outros passam impunes.

    2- Entretanto, das célebres «revelações» do «livro» de Carolina Salgado, uma havia que parecia a mais fácil e mais urgente de investigar: a de que fora ela própria, por inspiração de Pinto da Costa, quem organizara e comandara o pelotão de linchamento que agrediu violentamente o vereador de Gondomar, Ricardo Bexiga.

    Era fácil de investigar porque, inadvertidamente, a testemunha fatal se incriminara a si própria, na ânsia de incriminar Pinto da Costa; e urgente, porque se tratava do mais grave dos crimes arrolados em todo o processo.

    É verdade que, ao entrar nos detalhes da operação, a história dela começava logo a não bater certa: disse que, por precaução, haviam destruído previamente as câmaras de vigilância do parque de estacionamento onde a agressão teve lugar, mas não teve o cuidado de confirmar se o parque tinha câmaras de vigilância — não tinha.

    Mas, mesmo que desta mentira circunstancial resultasse a crença na mentira de toda a história, não se compreende como é que o Ministério Público não a acusou por crime de falsas declarações e denúncia caluniosa.

    Pelo contrário, o Ministério Público, escudando-se na falta de provas, acaba de determinar o arquivamento do processo.

    Ou seja: a testemunha-chave do Ministério Público merece credibilidade quando acusa Pinto da Costa, mas já não a merece quando se acusa a si própria.

    E assim se resolve o problema de poder manter como testemunha-chave alguém que deveria figurar como arguida num outro processo e por crime mais grave."

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  8. 1) A Bwin não percebe um grosso de futebol ou mistura desejo com a previsões irealistas. Eu, cá por mim e mesmo que não fosse um fanático,apostaria no, mínimo, na qualificação do FCP

    2) Por mais que volte a insistir que não foi por causa do 442 que perdemos em algaláxia, não deixo de defender que a equipa deve jogar sempre no sistema de jogo em que está mais rotinado, ou seja em 433.

    E, agora, em 433 com Lixa, Tecla e RQ, sem dúvida.

    Enquanto, a equipa estiver a produzir, não há razões para mexer em equipa vencedora; não me inventem Kaz ou Bollati.

    Mas, a melhor de começar a ganhar a eliminatória, é, como bem diz o Situacionista, ganhar na Madeira e só depois pensar no resto.

    3) MST: parece que desta vez, acertou. Independentemente de algumas nuances jurídicas, a postura da morgadinha sobre a p*** da carolina é só rir!!! Quanto à perseguição ao NGP, volto dizer: como se não consegue atingir quem se pretendia desde início, pretendendo demonstrar o indemonstrável (a superioridade incontestável interna e qualidades apresentadas, apenas reforçadas pelas vitórias externas), tem que atirar poeira para populaça.

    Sabem que mais, morgadinha e corja jornaleira? A dor de cotovelo já deve ser insuportável e já não há compensan que aguente!!!!

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  9. Julgo que, em qualquer dos jogos (Marítimo e Schalke), deve jogar a equipa titular, SEM INVENÇÕES.

    Na única questão que, para mim, é uma dúvida, julgo que deve jogar o Farias na Madeira e o Tarik na Alemanha.

    Na Madeira, jogam o Fucile e o Cech a laterais, já que o Zé não foi convocado.

    Mais mexidas, não! OK, Professor Jesualdo?

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