sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Presidente, manifesto o meu total repúdio quanto a esta decisão:

Filomena Pinto da Costa vai ser convidada para directora do Conselho Cultural da SAD portista. Será responsável pela promoção extradesportiva da marca.” (confiram aqui)

10 comentários:

  1. Subscrevo!

    Neste domínio, o Presidente rescinde mais vezes os "contratos" do que faz com os treinadores... Ainda por cima é sempre litigioso!

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  2. Caro Presidente, desta vez e à partida, é uma contratação errada, tanto mais que as primeiras damas consigo não se dão muito bem !

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  3. já está mais que provado que futebol e mulheres não combinam mas o Pinto insiste...

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  4. Também discordo desta decisão.

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  5. Tirando a situação das monarquias, em que a noção de família real e rei / raínha consorte está íntimamente ligada à hereditariedade dessa forma de chefia de estado, sou radicalmente contra a existência de "primeiras damas" e todo o tipo de parentela. Além de criar situações de privilégios indevidos, por associação a alguém que cumpre um cargo electivo e singular em representação dos sócios eleitores, criando mal estar "democrático", só dá confusão! Por alguma coisa a Igreja Católica, na sua sabedoria milenar, proíbe os padres de terem mulher e filhos (tanto quanto possível...).

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  6. Se for verdade e parece que é eu também repudio totalmente.
    UM abraço

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  7. Logicamente que me associo ao repúdio geral...

    No entanto, permito-me desconfiar do avanço da situação. Encontrará sempre enorme resistência, quer na massa adepta, que na própria SAD...

    Pinto da Costa já deveria ter percebido o erro de misturar a vida privada com o clube.

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  8. Lá entramos pelo caminho mais fácil, ou seja bota abaixo,
    Não é lugar atribuído até esta data, trata-se de algo novo extra-desportivo da marca Porto, vamos primeiro analisar o trabalho que vai ser feito independentemente da pessoa em causa e depois podemos comentar pela positiva ou pela negativa
    cumprimentos
    Sócio 25970

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  9. Caro Trsm86/cubillas,

    Não está em causa a pessoa.

    Tão só o princípio.

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