terça-feira, 14 de julho de 2009

Parece que um dos principais sintomas é que as orelhas não param de crescer ...

Eu ajudo. Chama-se "Tou-aqui-orelhas".
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P.s. - Se eu fosse o presidente do circo ou até o palhaço Pinhão, punha-me a pau ...

5 comentários:

  1. Eu pensei que era o nariz que crescia...

    Cada julgamento, é cada "cavadela, cada minhoca".

    Esta(s) história(s), faz-me lembrar o provérbio "o feitiço vira-se contra o feiticeiro"...

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  2. O nariz, não, Fanático. É que a doença (em causa) é desconhecida ...

    Eu só não percebo uma coisa (ou melhor, percebo, mas quero-me fazer de desentendido):

    Aquando da disponibilidade da Ana Salgado para contar a 375ª versão, o procurador vermelho Agostinho Homem, para além de a receber às 0.30h, ainda se prontificou, como fez, no dia seguinte, a ir a casa da fulana para a ouvir.

    Mais, na posse da dita versão, pertencente a um processo ainda em segredo de justiça, correu para o fax, e mandou-a para o tribunal onde estava a ser julgado o "cado do envelope".

    O que tudo foi uma atitude PIONEIRA na justiça portuguesa. Qual diligência suprema !

    Ora, tomando tal caso por exemplo, eu penso que, neste julgamento que está a ter lugar, o tribunal deveria chamar o procurador vermelho para ele ir a casa da Sr.a D. Carolina confirmar a sua desconhecida doença ... para o efeito bastaria levar uma fita métrica ...

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  3. Deve estar a escrever um livro, com o título: Vieira, no que tu me meteste.

    Um abraço

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  4. Até quando irá fugir?
    Não pode ir a tribunal e pode andar aí de festa e festa, de entrevista em entrevista.
    Melhor, não cumpre um dever constitucional e anda aí na socialité como se nada fosse?

    http://carregaporto.blogspot.com/

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  5. Entretanto, no decurso do julgamento, foi dito que:


    "Carolina terá pedido 500 mil euros para não publicar livro sobre Pinto da Costa

    O advogado Lourenço Pinto acusou hoje, terça-feira, Carolina Salgado de ter pedido a Pinto da Costa 500 mil euros para, "num pacto de silêncio", não avançar com a obra que lançou no final de 2006 e pela qual está acusada de difamação.

    A afirmação foi hoje feita no Tribunal de São João Novo, por Lourenço Pinto, assistente em dois dos seis processos que envolvem Pinto da Costa e Carolina Salgado, desencadeados após a separação deste casal, em Março de 2006.

    A ex-companheira do dirigente portista está a ser julgada por vários crimes, entre os quais por alegada difamação simples a Pinto de Costa e difamação agravada a Lourenço Pinto pelo conteúdo do livro "Eu Carolina". Carolina terá também mandado, segundo a acusação, pegar fogo nos escritórios de ambos.

    Lourenço Pinto testemunhou hoje que foi o próprio defensor de Carolina Salgado, José Dantas, a dizer-lhe que a arguida iria publicar um livro e a sugerir que "seria melhor um pacto de silêncio" correspondente ao "pagamento de 500 mil euros".

    Porém, Pinto da Costa não quis "compactuar com chantagens" e o advogado acabou por apresentar contra Carolina uma "queixa-crime por extorsão", uma "queixa por furto" e "denúncia caluniosa".

    "Ao verificar que não concordei com a actuação dela e que não defendi o pagamento de 500 mil euros, decidiu achincalhar e massacrar" através do livro que publicou meses depois, frisou Lourenço Pinto.

    Sobre o incêndio no seu escritório, alegadamente ordenado pela antiga companheira de Pinto da Costa, Lourenço Pinto referiu que à data (Julho de 2006) se encontrava a tratar "de vários processos contra Carolina Salgado" e que os documentos relativos aos mesmos estavam guardados naquele espaço.

    Acrescentou que no dia anterior ao fogo contactou o advogado da arguida, José Dantas, informando-o de que aquela "teria de entregar a habitação" em que se encontrava e que havia partilhado com Pinto da Costa.

    Caso contrário, relatou, daria entrada a uma "acção para nulidade do contrato mútuo", obrigando Carolina a "devolver" a quantia adiantada por Pinto da Costa para obras numa nova habitação, bem como o veículo que este lhe tinha cedido.
    ( http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Policia/Interior.aspx?content_id=1308064 )

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