terça-feira, 22 de outubro de 2013

Vencer ou morrer, na Rússia

A atitude, mais uma vez, foi muito boa. Diria, até, excelente.
 
Já a qualidade exibicional foi cinzenta. Mas para isso, desta vez, muito contribuiu o escândalo da expulsão. Jogar 84 minutos com 10, na champions, vou ali e já venho.
 
E o empate era, sem margem para dúvidas, o resultado justo.   
 
 
E o Fernando bem que o merecia (ainda esta semana disse que Fernando possivelmente só é superado por Busquets).
 
Agora, sendo frio e objectivo, só temos uma hipótese de ser apurados - vencer na Rússia. O empate não chega. Portanto, é vencer ou morrer.
 
 
Mas o importante é relaxar até amanhã de manhã e começar logo a pensar só no jogo de domingo.
 
Temos tudo para vencer. Basta jogar aquilo para que temos valor. Lá estarei a apoiar.
 
SOMOS PORTO
 
 
P.s. - Hulk será sempre Dragão !
 
P.s 2 - Só uma pequena chamada de atenção a PF - não é tEnhamos que se diz, é tenhÁmos. No mais, concordo, temos equipa para vencer na Rússia.

5 comentários:

  1. Póssamos, ténhamos... está na altura do PF ter umas lições de português... Já basta o JJ para as "calinadas"...

    Hoje o Mister n teve mal nas substituições, embora continue a demorar nas alterações... E pelos vistos é regra demorar, independentemente da inferioridade numérica...

    Quanto à atitude dos jogadores nao tenho nada a apontar: deram "tudo"...

    No Domingo, o jogo vale muito mais que 3 pontos!! Se perdemos, ficaremos cada vez mais vulneráveis... podendo comprometer seriamente as nossas aspirações!! A confiança/motivação é fundamental para boas exibições e para os bons resultados...

    La estarei a apoiar, ansiando pela vitória!!!

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  2. No domínio lexical, também me parece que nāo se diz Fonseca... Deve dizer-se fome seca.

    Ah... A expulsāo é um escândalo, mas o árbitro não tem culpa nenhuma (nesse lance). O Herrera, digamos (e não dígamos) nāo foi muito inteligente.

    Uma palavra final para os centrais: falharam, mais uma vez. Nenhum dos 3 tem categoria ao nível da história do FCP. Nāo é nada de novo... O sistema tático da "posse de bola" impedia que a bola chegasse à zona de intervenção destes jogadores. Agora, a bola está lá sempre.

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  3. Receio que o jogo com o Sporting marque, definitivamente, o divórcio entre o público (que está a abandonar o Estádio, apesar das inúmeras ofertas, promoçōes e descidas de preço - a nossa vida já tem muitos problemas e chatices) e um treinador que se está a revelar um "MURCOM".

    Tenho um feeling de que os nossos dirigentes pensam o mesmo. Nāo vejo qualquer empatia com o NGP (nem com o Antero Henrique).

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  4. Quanto à expulsão, é claro que o árbitro deveria ter perdoado o 2º cartão amarelo.
    Aos 6 minutos, num lance estupido, não se deve expulsar ninguém.
    Mandava repetir e dava uma enorme reprimenda ao Herrera.

    Mas neste lance o Paulo Fonseca não devia ter permitido que o Herrera fosse o homem da ponta da barreira, que é o homem que sai à bola.
    E este é um exemplo que evidencia a falta de rasgo do nosso treinador.
    Infelizmente é o que se começa a constatar.
    Há uma enorme rigidez e previsibilidade no nosso jogo.
    Não, também não é uma desgraça. A equipa tem uma boa tática, uma boa teoria de jogo.
    Ontem esteve muito bem ao reconstruir o “10”, sem substituições.
    Mas falta algo.
    Falta que o PF dê ordens lá para dentro. Falta que dê reprimendas a quem comete erros. Falta que seja mais expansivo a protestar com decisões do árbitro erradas.
    Falta que surpreenda nas substituições. Falta que seja matreiro. E que seja mais rápido a reagir.

    Quanto à equipa, ontem foram de uma grande entrega.
    Foi um daqueles dias em que nos revemos neles. Na sua luta. Ontem todos estivemos unidos.
    Tivemos azar também. Perto, bem perto de marcar…
    O Herrera foi um idiota.
    Os nossos laterais ficam rotos ao fim de 45 minutos. Não entendo.
    Fernando esteve fabuloso.
    Helton esteve fantástico.

    E agora vamos ganhar ao Sporting.

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  5. Luta inglória com resultado um tanto injusto, face à raça, espírito de sacrifício, solidariedade e vontade de ganhar, manifestada por todos os atletas portistas, mesmo jogando reduzidos a 10, a partir do 6º minuto.

    A equipa reagiu bem à contrariedade e adoptou a estratégia correcta, que poderia ter-lhe dado a vitória, face às oportunidades criadas, que os ferros e a competência do guardião contrário trataram de resolver.

    Fernando e Varela foram para mim os que mais se destacaram.

    Não me parece que a arbitragem tenha tido influência no desenrolar do jogo. Limitou-se a aplicar a lei, com rigor, no caso da expulsão de Herrera e depois terá cometido um ou outro pequeno lapso, que sempre acontecem.

    Um abraço

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