quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

“ NUNCA VI ”


É o que se chama um REGIME DE ... EXCEPÇÃO ... EXCEPCIONALÍSSIMO !!
Pelos vistos,
nunca antes visto !
Mas ... desde que o outro viu o porco andar de bicicleta ...

.

Só pergunto, porquê sempre a(s) mesma(s) vítima(s) ?

2 comentários:

Fanático disse...

E a continuação da notícia, já alguma viste?

Procurador diz que mandaria deter outra vez Pinto da Costa:

O procurador do Ministério Público (MP) titular do processo Apito Dourado garantiu, no início do julgamento da acção de Pinto da Costa contra o Estado por alegada detenção ilegal, que hoje voltaria a mandar deter o presidente do F. C. Porto, mesmo em situação de apresentação voluntária ao tribunal para ser interrogado por juiz de instrução criminal. Inquirido como testemunha pelo advogado do dirigente e pela magistrada do MP que representa o Estado como réu, Carlos Teixeira assegurou que "faria da mesma maneira", porque a detenção teve a ver com a "estratégia de investigação e eficácia da medida de coacção a aplicar".

Apesar de a detenção de Pinto da Costa, a 3 de Dezembro de 2004, ter sido validada pela juíza Ana Cláudia Nogueira, Teixeira é o principal visado pelo advogado Gil Moreira dos Santos, por não ter suspendido o mandado pendente, apesar de, após a frustração da detenção pela PJ na casa do então suspeito, ter sido acordada uma hora para a diligência. O procurador marcou para as 11.30 horas, mas o dirigente só compareceu pouco antes das 16.30 horas.

"Estavam a decorrer interrogatórios a outros arguidos e eu pretendia que as medidas de coacção fossem aplicadas naquele dia, por estratégia de investigação. O interrogatório aconteceu na terça-feira seguinte e viu-se bem que as respostas às perguntas já vinham preparadas...", explicou Carlos Teixeira, sublinhando, por outro lado, que nunca quis prejudicar Pinto da Costa e que o fundamento do mandado não foi o perigo de fuga, mas sim o "perigo de continuação da actividade criminosa". Teixeira procurou passar também a ideia de que só soube que Pinto da Costa fora detido quando alguém lhe levou o mandado ao gabinete, no intervalo de um interrogatório.

Além das declarações de Teixeira, outro momento quente da audiência - em que foram ouvidas 14 testemunhas -foi o depoimento da juíza que interrogou Pinto da Costa. Numa troca de palavras acesa com Gil Moreira dos Santos, Ana Cláudia Nogueira disse que a detenção "foi legal, apesar de feita nas instalações do tribunal". Mesmo assim, revelou, teve o cuidado de ouvir os dois inspectores da PJ para se "aperceber das circunstâncias da detenção" dentro do tribunal, tendo sido por essa razão que escreveu no despacho que Pinto da Costa se apresentou de "livre e espontânea vontade".

Fabuloso? Ou não? Já vale tudo!!!!!

Paulo Pereira disse...

Pois, nãos nos esqueçamos que está em marcha a "mãe de todos os ataques" contra o FCP. Vale tudo, como comprovamas inúmeras ligações perigosas entre os protagonistas do Apito Dourado. Notícias rapidamente abafadas na imprensa, ou chutadas para páginas internas, mas k servem para demonstrar que, neste caso, a Justiça à muito desapareceu. Em sua substituição, existe a figura vingativa, munida de uma sanha persecutória, k tenta de todas as formas conseguir aquilo para que foi proposta: a destruição do presidente do FCP e, por arrasto, o seu clube.

Mas também, de k nos espantamos nós? Se criaram essa aberrante figura do processo sumaríssimo, para punir, quase em regime de exclusividade, os atletas azuis e brancos, é normal então vermos estas aberrações jurídicas...

Eu sei k incomodamos muita gente, mas sinceramente nunca pensei k o ódio visceram k parte deste País nos devota pudesse atingir esta fase de pura obscenidade. São livros, filmes e tudo o mais k podem inventar, numa tentativa de vendetta, à boa maneira dos "capos" italianos.

Têm é azar, como se viu no Sábado. E isso é k lhes dói, ainda mais...