quinta-feira, 24 de maio de 2012

Reflexão do dia

Antes de mais, parabéns aos jogadores do basquete vermelho pelo título (e só aos jogadores porque, alguns outros, até já nem sabem ganhar...).

E HONRA a toda a equipa vencida.

Mas a minha reflexão é esta - espero que tão cedo não tenha que festejar um título de basquete como se fosse o de vencedor da champions em futebol ...

SOMOS PORTO

4 comentários:

meirelesportuense disse...

Não vi o jogo, estive perto, o Pavilhão estava lotado, fui para casa...
Mas estas coisas nunca são agradáveis, para além do mais sempre aproveitadas ao máximo pelos que querem passar uma imagem denegrida do que são os Portistas e de como se comportam.

meirelesportuense disse...

Já vi as imagens do Carlos da Sé de Lisboa -está velho e vicioso...Percebe-se agora bem melhor o que se passou no Dragãozinho.
O arremesso da camisola ou toalha do membro benfiquista na direcção das bancadas apenas é uma reacção de apoio à reacção do Carlinhos da Sé...
Quem acaba mais uma vez por sair de maca é o Luís Filipe Cabeçudo de Vieira de Leiria, porque ladrão confesso é ele -segundo o revelou aos Jornais há uns anitos atrás- que a coberto do "calor e da escuridão da noite" passava os muros do Jardim Zoológico para ir "furtar" as moedas que durante o dia caíam aos fossos dos animais do Zoo.
Não revelou na altura se também o fazia em relação à "fruta", mas quem rouba moedas também rouba fruta verde ou madura!
Para além disso a Carris têm uma série de queixas sobre ele por ser seu costume viajar sem pagar e pendurado nos eléctricos de Lisboa.
Foi assim que no primeiro jogo que assistiu na Luz -precisamente contra o Porto- ao regressar a casa caiu, partiu um braço e teve "um enorme hematoma na cabeça"...

Barba azul disse...

Meireles, não sabia dessas histórias da juventude, mas agora vejo que por trás daquela pose de rei dos "gunas" há uma génese complexa, um completo itinerário metamórfico! : )

meirelesportuense disse...

Estou a fantasiar um pouquinho, mas é a história que passou nos Jornais, nomeadamente na Bola, vai para 3 ou 4 anos!...Foi uma confissão do próprio, feita talvez a quente já que ele estava na baila e em alta, pouco depois do escândalo que rebentou com o Apito Dourado...Revelava-se ou queria revelar-se, uma pessoa de origens muito humildes, que para ganhar o direito a ver um jogo de futebol, tinha que viajar pendurado nos eléctricos e pedir ao senhor sócio-generoso que o metesse dentro do Estádio "como se fora seu filho", nada que muitas vezes não terá também acontecido a muitos de nós...
Mas a história do Cabeçudo é a confissão de que o próprio pai dele reconhecia que LFV era "um pouco abonado" em relação ao orgão superior...Fez-me lembrar a história ainda mais antiga, da criança que ia buscar as compras à mãe -p.ex.um quilo de batatas- na boina que levava na cabeça!

"
-Mãe tenho a cabeça muito grande?
-Não meu filho, não tens nada uma cabeça grande, deixa-te de conversas e vai mas é buscar um quilo de batatas à loja!
-E onde as trago mãe?
-Na boina meu filho, claro, na boina!"

-Quanto aos elefantes ele confessava que subia de noite aos muros do Zoo de Lisboa -que seria relativamente próximo de casa- e ia sorrateiramente buscar as moedas que caíam no fosso dos elefantes.Essas moedas eram dadas pelos visitantes aos animais como paga por alguma habilidade, no caso dos elefantes era habitual tocarem uma sineta depois de reconhecerem como boa a moeda dada, moedas escuras -as de menor valor- eram atiradas para longe e normalmente caíam num fosso que impedia a aproximação das pessoas aos animais...Luís Filipe Vieira ia lá durante o sono dos Elefantes e tirava-as para si próprio ou para a família -quem sabe?...A partir daí fiquei a vê-lo de forma diferente, mas a esta distância é um carimbo incontornável, sempre que o ouço ou vejo, imagino-o a saltar com os amigos ou os irmãos, os muros da Quinta de Sete-Rios indo de mansinho no escuro, localizar as moedas caídas ao longo dos fossos...Imaginem que o elefante macho do grupo o apanhava naquela situação...