Não, não foi do Rui Barros. Que foi fantástica.
Não, não foi do sigilo à moda antiga. Que mostra todo o cuidado colocado no assunto.
Não, não foi do timing quase perfeito (só faltou mais uma semana...).
Não, não foi do escolhido, sobre o qual tenho grandes reservas.
Foi mesmo do perfil ... experimentalista !
É que se fosse um nome sonante, duma coisa não teria dúvidas - o NGP tinha deixado de ser ele próprio - o melhor dirigente desportivo de todos os tempos - e passado a ser mais um.
Mais um que, em situações difícieis, com medo, se escudava em nomes sonantes porque, assim, a correr mal, o bode expiatário teria nome pomposo.
Bem haja, NGP !
SOMOS PORTO
2 comentários:
Pois.... mas o experimentalismo correu-lhe muito mal com a escolha do PF...
A ver vamos se agora é diferente! Assim desejo!!
Fé e por enquanto é isso!
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