Sensores na baliza, totalmente a favor. É fácil instalar, e imediato a assinalar.
Nos restantes casos é realmente dificil. Se rever um lance que o árbitro não tenha interrompido é possivel, como fazer em lances que o árbitro interrompe? O lance não se pode continuar à posteriori... Os árbitros passavam a não assinalar, por exemplo, os foras de jogo?
Talvez dar a possibilidade nos lances de golo, ou penalty, a cada equipa ter umas 2 consultas a video por jogo.
Cada equipa tem um certo número de consultas ao "hawk eye" por jogo, sempre que entender existirem dúvidas naquelas alturas mais críticas: penaltis, bolas na linha lateral ou de fundo.
Eventualmente, em lances comprovadamente "mal anulados" (fora de jogo, cantos, etc.), um livre directo a beneficiar o prejudicado...
Se existir um n.º limite de "reclamações" por jogo, estou convencido que os clubes não vão reclamar por um simples lançamento lateral "supostamente" mal assinalado, por ex., quando poderão ter ocasiões mais flagrantes, depois disso.
Naturalmente que esta visão simplista não resolverá tudo (imaginemos que no seguimento do "golo que não foi golo" da Inglaterra, a Argentina marcava golo: o que fazer? Validar o golo? Qual? Os dois?), mas alguma coisa já não seria mau. Digo eu...
"É óbvio que depois das experiências vividas até agora neste Mundial seria um disparate não reabrir a discussão sobre a introdução de tecnologia na linha de golo", afirmou Blatter, de 74 anos."
5 comentários:
Sensores na baliza, totalmente a favor. É fácil instalar, e imediato a assinalar.
Nos restantes casos é realmente dificil. Se rever um lance que o árbitro não tenha interrompido é possivel, como fazer em lances que o árbitro interrompe? O lance não se pode continuar à posteriori...
Os árbitros passavam a não assinalar, por exemplo, os foras de jogo?
Talvez dar a possibilidade nos lances de golo, ou penalty, a cada equipa ter umas 2 consultas a video por jogo.
Boa tarde Amigos,
Ontem foi um dia negro e escandaloso no mundial.
Qualquer solução menos a inverdade e já agora, árbitros que hablam assim!
Porque não utilizar o mesmo sistema do ténis?
Cada equipa tem um certo número de consultas ao "hawk eye" por jogo, sempre que entender existirem dúvidas naquelas alturas mais críticas: penaltis, bolas na linha lateral ou de fundo.
Eventualmente, em lances comprovadamente "mal anulados" (fora de jogo, cantos, etc.), um livre directo a beneficiar o prejudicado...
Se existir um n.º limite de "reclamações" por jogo, estou convencido que os clubes não vão reclamar por um simples lançamento lateral "supostamente" mal assinalado, por ex., quando poderão ter ocasiões mais flagrantes, depois disso.
Naturalmente que esta visão simplista não resolverá tudo (imaginemos que no seguimento do "golo que não foi golo" da Inglaterra, a Argentina marcava golo: o que fazer? Validar o golo? Qual? Os dois?), mas alguma coisa já não seria mau. Digo eu...
Entretanto, diz o Blatter:
"É óbvio que depois das experiências vividas até agora neste Mundial seria um disparate não reabrir a discussão sobre a introdução de tecnologia na linha de golo", afirmou Blatter, de 74 anos."
( http://www.record.xl.pt/noticia.aspx?id=647270a0-225e-4e6f-81d8-4d664eb4c48c&idCanal=00002452-0000-0000-0000-000000002452&h=7 )
O chip é o mínimo,pelo menos a nível de campeonatos do mundo, da europa e da lc.
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