sexta-feira, 29 de novembro de 2013

A regra, a excepção e a tarimba

Ontem, o Eterno chamou-nos a atenção para a importância das contas na vertente do tremendo prejuízo que o nosso treinador já nos causou com a (falta de) qualidade do futebol que a equipa vem praticando.
 
Sim, as contas são importantes, mas valem o que valem. Digo eu.
 
E não estou a desvalorizá-las. Aliás, eu também resolvi fazer contas.
 
E os resultados das minhas contas são os seguintes: 120 - Y = ZERO.
 
Passo a explicar: em 120 anos de existência, nunca o factor Y (demissão de treinador durante a época  - e várias aconteceram -) culminou com a conquista do título no final dessa mesma época.
 
Temos, portanto, que a regra não deixa margem para dúvidas.
 
Ou seja, pelas contas, é impensável demitir o treinador.
 
Devo, no entanto, reafirmar, que não é esse o meu entendimento.
 
Não, não estou a defender o que todas as regras têm, leia-se, excepções.
 
Estou apenas a tentar dizer que, apesar das contas, não perfilho da ideia de que é "impensável deixar cair o treinador".
 
Apenas que, neste momento, tal cenário nem sequer deve ser equacionado.
 
Por isso, não tenho dúvidas que só um erro de palmatória do NGP pode dar vida a essa hipótese.
 
De facto, alguém com a experiência e a tarimba do nosso presidente, seguramente que só pensa num único cenário:
 
VENCER EM COIMBRA !
 
 
 
E depois contra o Braga.
 
E assim sucessivamente.
 
E se tal não suceder vai sentir que a culpa é dele - NGP - e que, como tal, tem dar ainda mais apoio ao mister e colocar toda a malta a esforçar-se mais ainda para regressar às vitórias e lutar pelo título.
 
Portanto, a missão é só uma - VENCER EM COIMBRA !


SOMOS PORTO

2 comentários:

Vímara Peres disse...

Já não dá mais Paulo Fonseca. Chicotada já! Normalmente não resultam por serem feitas tarde. Ainda vamos a tempo, mas tem que ser já!

Eterno Dragao disse...

Depois de Coimbra, Y = 119. Já dá para mandar o PF de volta para o Barreiro?