Ainda estou a pensar porque jogou Otamendi. Quando um dos pontos fortes da vermelhada são as bolas paradas, PF prescindiu de centímetros (já nem falo dos passes errados de Ota).
Dá que pensar !
No mais, num mau jogo de futebol, ganhou quem não cometeu erros primários.
Luxo tinha que ter feito falta no primeiro golo e do segundo, não vou comentar.
Entramos condenados à derrota e derrotados saímos.
Sinceramente, não senti capacidade na nossa equipa para vencer.
Em momento algum do jogo.
Até porque Jackson, contra a vermelhada, é menos um.
Agora, espero que PF, mais do que razão, tenha capacidade. E que passe das palavras aos actos. O tempo o dirá. Mas a esperança vai enfraquecendo. E enquanto não saltar a tampa a PF, a coisa não vai lá ...
SOMOS PORTO
P.s. - Este post tem imagens, mas o blogger não está a permitir a publicação ....
2 comentários:
caríssimas(os),
sem sobrancerias e arrogâncias bacocas, o que me dói, para lá da derrota - por números que remontam a 1993/1994 -, é o facto de, mais uma vez, termos tido o pássaro na mão e deixámo-lo fugir, i.e.: a vitória esteve sempre ao nosso alcance (pois que este 5lb é mansinho, mansinho. e frágil), mas devido à teimosia do treinador (aquela insistência no dulo pivôt já nem tem adjectivação) fomos nós os que saborearam o travo amargo da derrota.
pode ser que, um dia, Paulo Fonseca aprenda o ADN do clube que o aceitou como treinador. pela minha parte, já aceitei (de forma relutante, claro) que, esta época, as desilusões serão «uma constante da Vida».
abr@ço
Miguel | Tomo II
1) Otamendi antes, e muito mais depois do jogo, incompreensível.
2) Falta de ideias, de modelo de jogo e incapacidade de fazer perceber à equipa como jogar.E já passaram 15 jornadas
3) Luxo e Helton: assim não.
4) Positivo: Fernando e Quaresma (mais do que esperava)
5) Sem que justifique a nossa derrota: arbitragem com mais prejuízo para o FCP:dois penaltis, expulsão do Danilo, lance beneficiando o infractor, com o Jackson isolado,todos nos únicos momentos de reacção da equipa:
6) O mais importante: o futuro imediato, nada está perdido, não atirar a toalha e ainda a interrogação: PF ainda tem margem? se não acordar, não!
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