sábado, 19 de janeiro de 2008

A estória da carochinha da heroína dos antiportistas. Que é também a única "prova" do apito dourado

Ontem a Sr.a D. Carolina prestou depoimento num dos casos que foi reaberto pela Dr.a Maria Morgado.
Relembro que a Dr.a Maria Morgado disse que APENAS reabria o caso e, posteriormente, que acusava o NGP por causa, tão só, do depoimento da Sr.a D. Carolina. Segunda a mesma procuradora, se não tivesse existido o depoimento da Sr.a D. Carolina, o processo, tal como tinha sido anteriormente decidido pelo Ministério Público do Porto, teria de continuar arquivado porque não existia (mais) qualquer outra prova.
Tal como defendi desde a primeira hora, a Dr.a Maria Morgado não sabe onde se meteu. Alguém acredita na estória da carochinha da Sr.a D. Carolina ?
Neste momento, nem os antiportistas mais senis. Daí que, relegando a sua heroína para o fundo do baú, já estejam a virar o disco para a "cassete" das escutas. Só não percebo para que escutas. Serão as que se referem a fazer as coisas "por outro lado" ? Só pode...
Mal voltando ao depoimento de ontem da Sr.a D. Carolina, apetece perguntar, em homenagem ao Major Valentão - "Cómodas ??? Quantas são ? Quantas são ? Venham elas !!!!"
De facto, o depoimento da Senhora é um autêntico catavento.
Chegou ao ponto de, quando percebeu que a cómoda onde dizia que tinha visto retirar o dinheiro, à frente dos olhinhos dela, quando percebeu, dizia eu, que era mais do que provado que tal cómoda nem sequer estava na mesma casa onde ela dizia que estava, conseguir arranjar uma ...segunda cómoda, "mais pequena", nas suas palavas.
Pior, como foi mudando o discurso ao longo do tempo (mais de um ano) sobre o montante que tinha visto, ontem disse que sabia qual o valor porque..... "o Jorge Nuno lhe tinha dito" !!!!!
E podia estar aqui a escrever durante mais sei mais quanto tempo, mas para não vos massar mais, por hoje (porque talvez volte ao tema em breve), deixo-vos 3 links. O primeiro sobre a cómoda, perdão, as cómodas, o segundo sobre a verdadeira inventora, e o terceiro com um furto de 60 mil contos, nada mau...

1 comentário:

Paulo Pereira disse...

Paulatinamente, a trama começa a ser desvendada. A mentirosa compulsiva, aliando a mesquinhez natural de quem foi trocada à ambição desmedida por um lucro fácil, foi presa dócil das maquinações de Pinhões e afins...

Acredito piamente k neste caso será feita justiça e k essa gentalha levará a resposta merecida. Até lá, enquanto esse dia não chega, k as nossas vitórias se aliem às derrotas deles:)

Não há nada melhor do k ver as trombas de um lampião aziado!