Resumidamente, sob o tema da violência na noite do Porto, inexplicavelmente (a não ser na sua cruzada cega contra o FC Porto), Pacheco Pereira misturou tudo. Propositadamente. Socorreu-se inclusive das estúpidas declarações do Mourinho onde este comparou a cidade do Porto à de Palermo.
E envolveu os habitantes do Porto e o FC Porto num assunto com o qual nada têm a ver.
NÃO SE PODE CONFUNDIR A ÁRVORE COM A FLORESTA.
Acho deplorável e absolutamente inadmissível que num assunto tão serio e preocupante (para todos os cidadãos deste país), alguém faça associações inqualificáveis e levianas como as que foram feitas por Pacheco Pereira.
Eu diria mais, nunca a teve a noção dessa realidade.
Este é como o MST (às vezes), vai para Lx e os ares poluídos vindos da 2ª circular perturbam-lhe o discernimento e passam a dizer as baboseiras que os que não conhecm o Porto tão alarvamente não se cansam de vociferar!!
Mas, quando foi para ser eleito deputado, deu-lhe jeito ser do Porto para poder ser eleito por esse círculo .
Ele tem tanto para onde se virar, porquê o futebol, que ele repetidamente diz não perceber? Porque é que a origem da violência não está no desemprego? Ou na inflação? Ou na violência doméstica? Ou na pouca educação da juventude? Ou no pouco policiamento? Ou na droga? Ou nas relações entre os seguranças privados e os policias? Ou no pouco que os políticos fazem pelo país? Ou nos disparates que os comentadores dizem na televisão?
Deixo-vos mais uma opinião sobre esta matéria, o editorial de hoje de Manuel Tavares (OJOGO):
"Companheirão
Para Pacheco Pereira não há por aí crime violento que não envolva a claque do FC Porto. Assim mesmo: uma claque! Ora, em boa verdade, entre os sócios do FC Porto, não há uma claque e sim duas.
É pelo rigor, ou pela falta dele, que podemos avaliar se uma opinião está destinada ao debate de ideias ou a alimentar uma campanha. No caso, conforme sublinharam os outros dois comentadores do programa "Quadratura do Círculo" da SIC Notícias, Jorge Coelho e Lobo Xavier, não é intelectualmente aceitável circunscrever a escalada de crimes violentos ao futebol, a uma claque e a uma cidade.
No caso de Pacheco Pereira, é tanto mais impróprio quanto a sua ambição ao reconhecimento público como intelectual e guia de opinião. E até uma ameaça na medida em que ele ostenta os títulos de professor, sociólogo, historiador e do seu currículo fazem parte cargos públicos como o de ex-deputado, ex-eurodeputado, ex-dirigente nacional do PSD e ex-mandatário de Rui Rio na primeira candidatura à Câmara Municipal do Porto.
Aliás foi num desses momentos da sua vida pública, precisamente a primeira campanha eleitoral de Rio para a presidência da Câmara, que Pacheco revelou ter sido ameaçado fisicamente, em plena Ribeira do Porto. Já na altura, dissera ele, pela tal claque.
Que este episódio de uma campanha eleitoral do PSD anti-Pinto da Costa, à época apoiante do regresso de Fernando Gomes à presidência do município, sirva, agora, de nexo de causalidade para uma campanha extra-eleitoral é verdadeiramente nojento.
Mas de Pacheco Pereira podemos esperar tudo desde que vivamos na Área Metropolitana do Porto. A mais recente testemunha disto mesmo foi Luís Filipe Menezes e o seu "staff" cujos métodos na campanha eleitoral para a presidência do PSD o companheiro Pacheco comparou ao então muito falado bando do multibanco.
Um companheirão, este companheiro Pacheco que, além do mais, deve sofrer de autismo. De outro modo, teria dado ouvidos ao companheiro Rio que já declarou que em vez de tanto Apito Dourado do que as polícias deviam tratar em força era desta onda de criminalidade violenta."
10 comentários:
DISPARATADO!
RACIOCINIO ESTÚPIDO!
ANORMALIDADE!
Mas o que é que essa besta quadrada disse?
Justiceiro,
Resumidamente, sob o tema da violência na noite do Porto, inexplicavelmente (a não ser na sua cruzada cega contra o FC Porto), Pacheco Pereira misturou tudo. Propositadamente. Socorreu-se inclusive das estúpidas declarações do Mourinho onde este comparou a cidade do Porto à de Palermo.
E envolveu os habitantes do Porto e o FC Porto num assunto com o qual nada têm a ver.
NÃO SE PODE CONFUNDIR A ÁRVORE COM A FLORESTA.
Acho deplorável e absolutamente inadmissível que num assunto tão serio e preocupante (para todos os cidadãos deste país), alguém faça associações inqualificáveis e levianas como as que foram feitas por Pacheco Pereira.
Pacheco Pereira perdeu a noção da realidade.
Eu diria mais, nunca a teve a noção dessa realidade.
Este é como o MST (às vezes), vai para Lx e os ares poluídos vindos da 2ª circular perturbam-lhe o discernimento e passam a dizer as baboseiras que os que não conhecm o Porto tão alarvamente não se cansam de vociferar!!
Mas, quando foi para ser eleito deputado, deu-lhe jeito ser do Porto para poder ser eleito por esse círculo .
Ele tem tanto para onde se virar, porquê o futebol, que ele repetidamente diz não perceber?
Porque é que a origem da violência não está no desemprego? Ou na inflação? Ou na violência doméstica? Ou na pouca educação da juventude? Ou no pouco policiamento? Ou na droga?
Ou nas relações entre os seguranças privados e os policias?
Ou no pouco que os políticos fazem pelo país?
Ou nos disparates que os comentadores dizem na televisão?
Então e o Lobo Xavier não reagiu?
O Lobo Xavier discordou completamente do Pacheco Pereira, considerando a opinião dele completamente descabida.
E o Jorge Coelho idem.
Já li algures o seguinte: "A estupidez é infinitamente mais fascinante que a inteligencia.
A inteligencia tem limites... a estupidez não."
Pacheco Pereira é um bom exemplo disso mesmo.
Todos perdemos demasiado tempo a comentar o que dizem os "Pachecos Pereiras" e os "Migueis Sousa Tavares" deste mundo.
Eles criticam construtivamente alguma coisa?
Deixo-vos mais uma opinião sobre esta matéria, o editorial de hoje de Manuel Tavares (OJOGO):
"Companheirão
Para Pacheco Pereira não há por aí crime violento que não envolva a claque do FC Porto. Assim mesmo: uma claque! Ora, em boa verdade, entre os sócios do FC Porto, não há uma claque e sim duas.
É pelo rigor, ou pela falta dele, que podemos avaliar se uma opinião está destinada ao debate de ideias ou a alimentar uma campanha. No caso, conforme sublinharam os outros dois comentadores do programa "Quadratura do Círculo" da SIC Notícias, Jorge Coelho e Lobo Xavier, não é intelectualmente aceitável circunscrever a escalada de crimes violentos ao futebol, a uma claque e a uma cidade.
No caso de Pacheco Pereira, é tanto mais impróprio quanto a sua ambição ao reconhecimento público como intelectual e guia de opinião. E até uma ameaça na medida em que ele ostenta os títulos de professor, sociólogo, historiador e do seu currículo fazem parte cargos públicos como o de ex-deputado, ex-eurodeputado, ex-dirigente nacional do PSD e ex-mandatário de Rui Rio na primeira candidatura à Câmara Municipal do Porto.
Aliás foi num desses momentos da sua vida pública, precisamente a primeira campanha eleitoral de Rio para a presidência da Câmara, que Pacheco revelou ter sido ameaçado fisicamente, em plena Ribeira do Porto. Já na altura, dissera ele, pela tal claque.
Que este episódio de uma campanha eleitoral do PSD anti-Pinto da Costa, à época apoiante do regresso de Fernando Gomes à presidência do município, sirva, agora, de nexo de causalidade para uma campanha extra-eleitoral é verdadeiramente nojento.
Mas de Pacheco Pereira podemos esperar tudo desde que vivamos na Área Metropolitana do Porto. A mais recente testemunha disto mesmo foi Luís Filipe Menezes e o seu "staff" cujos métodos na campanha eleitoral para a presidência do PSD o companheiro Pacheco comparou ao então muito falado bando do multibanco.
Um companheirão, este companheiro Pacheco que, além do mais, deve sofrer de autismo. De outro modo, teria dado ouvidos ao companheiro Rio que já declarou que em vez de tanto Apito Dourado do que as polícias deviam tratar em força era desta onda de criminalidade violenta."
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