Sabem contra quem joga hoje o FC Porto ? E sabem ... onde é o jogo ?
Pois é ...
Foi por isso que me recordei mais uma vez do tema (sim, porque já aqui escrevi inúmeras vezes sobre o mesmo, sendo que a última foi esta).
E hoje, para ninguém poder pensar que estou a "puxar a brasa à minha sardinha" vou relembrar um artigo escrito (imaginem só !!!!!) pelo ... geloso Santos numa altura em que se zangou publicamente com uma das suas comadres (e toda a gente sabe o que acontece quando as comadres se zangam ...), a saber, um dos actores principais da vigarice, de seu (curioso ...) nome ... Cunha Leal.
Ora leiam:
“A resposta de Rui Santos
Cunhal Leal está indignado. Tem toda a razão para estar. Ele foi mandado para a Liga pelo presidente do Benfica para contrariar o poder do major. Convenhamos que é um grande azar, sobretudo quando quem o mandou para a Liga confessou, perante a estupefacção geral, que seria porventura mais importante ter alguém naquele organismo do que contratar bons jogadores.
O estigma não fui eu quem lho pus. Aceitou-o, porque sabe muito bem ao que foi e não se pode confessar enganado. Se não soubesse ao que ia e se cumprisse o seu dever de isenção, não teria autorizado a farsa que constituiu a marcação do Estoril-Benfica para o Algarve, na jornada 30 do campeonato de 2004-05, cujo desfecho foi decisivo para a atribuição do título nessa temporada.
A sua credibilidade morreu nesse momento. Quem consente um escândalo dessa natureza (embrulhado noutros escândalos da época), quem se cala perante uma situação potencialmente subversiva, inquinando a verdade desportiva, não tem um pingo de moral para vir falar agora, como especialista de coisa nenhuma, a não ser o de defender interesses de um só clube e de uma só cor, de qualquer tipo de regulamentos, numa clara manobra de visar o FC Porto.
As “criadas de servir” dos clubes são, também, na Liga ou na FPF, grandes responsáveis para o estado lamentável a que o futebol chegou. Em causa está apenas a “clubitização da justiça” – e percebo o incómodo que a temática causa para quem aplica os regulamentos apenas em certas condições de pressão e temperatura.
Outro grande azar foi Luís Filipe Vieira ter afirmado – já depois de Leal ter cumprido a missão para a qual tinha sido incumbido – que o Benfica porventura não deveria ter conquistado aquele título de campeão nacional. Realmente, é demasiado azar para quem tanto se esforçou para justificar o “investimento” num director e não em jogadores.
Azar e... falta de nível! É o mais vulgar quando não se tem poder de argumentação.
PS – O extraordinário desempenho como figurante no filme ‘Corrupção’ diz tudo sobre a pobre figura.” (conferir aqui) (realçados meus)
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Pois é ...
Foi por isso que me recordei mais uma vez do tema (sim, porque já aqui escrevi inúmeras vezes sobre o mesmo, sendo que a última foi esta).
E hoje, para ninguém poder pensar que estou a "puxar a brasa à minha sardinha" vou relembrar um artigo escrito (imaginem só !!!!!) pelo ... geloso Santos numa altura em que se zangou publicamente com uma das suas comadres (e toda a gente sabe o que acontece quando as comadres se zangam ...), a saber, um dos actores principais da vigarice, de seu (curioso ...) nome ... Cunha Leal.
Ora leiam:
“A resposta de Rui Santos
Cunhal Leal está indignado. Tem toda a razão para estar. Ele foi mandado para a Liga pelo presidente do Benfica para contrariar o poder do major. Convenhamos que é um grande azar, sobretudo quando quem o mandou para a Liga confessou, perante a estupefacção geral, que seria porventura mais importante ter alguém naquele organismo do que contratar bons jogadores.
O estigma não fui eu quem lho pus. Aceitou-o, porque sabe muito bem ao que foi e não se pode confessar enganado. Se não soubesse ao que ia e se cumprisse o seu dever de isenção, não teria autorizado a farsa que constituiu a marcação do Estoril-Benfica para o Algarve, na jornada 30 do campeonato de 2004-05, cujo desfecho foi decisivo para a atribuição do título nessa temporada.
A sua credibilidade morreu nesse momento. Quem consente um escândalo dessa natureza (embrulhado noutros escândalos da época), quem se cala perante uma situação potencialmente subversiva, inquinando a verdade desportiva, não tem um pingo de moral para vir falar agora, como especialista de coisa nenhuma, a não ser o de defender interesses de um só clube e de uma só cor, de qualquer tipo de regulamentos, numa clara manobra de visar o FC Porto.
As “criadas de servir” dos clubes são, também, na Liga ou na FPF, grandes responsáveis para o estado lamentável a que o futebol chegou. Em causa está apenas a “clubitização da justiça” – e percebo o incómodo que a temática causa para quem aplica os regulamentos apenas em certas condições de pressão e temperatura.
Outro grande azar foi Luís Filipe Vieira ter afirmado – já depois de Leal ter cumprido a missão para a qual tinha sido incumbido – que o Benfica porventura não deveria ter conquistado aquele título de campeão nacional. Realmente, é demasiado azar para quem tanto se esforçou para justificar o “investimento” num director e não em jogadores.
Azar e... falta de nível! É o mais vulgar quando não se tem poder de argumentação.
PS – O extraordinário desempenho como figurante no filme ‘Corrupção’ diz tudo sobre a pobre figura.” (conferir aqui) (realçados meus)
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O curioso é que o autor desta trapaça, falando a nível de clube, não foi parar à 2ª Divisão ... vá-se lá saber porquê ...
2 comentários:
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