terça-feira, 18 de setembro de 2012

Vitória à Futebol Clube do Porto

 



Estamos seguramente no bom caminho.

E somos capitaneados por um Homem e atleta de excepção !

2 comentários:

Dragus Invictus disse...

Bom dia,

Ontem entramos com o pé direito na edição deste ano da Champions, cumprindo o objectivo que era a vitória.

Sem termos sido brilhantes, tivemos o domínio e controlo do jogo.

O adversário tentou valer-se das bolas paradas, pois só assim conseguia criar problemas na nossa defensiva.

O nosso trio de meio campo esteve muito bem, foi inteligente, e importante na conquista dos 3 pts. Lucho fez uma exibição à "El Comandante", Moutinho perfeito tácticamente e Defour muito bem a aproveitar a qualidade táctica e de leitura de jogo dos outros parceiros do miolo, e a saber assim quando podia com segurança participar nas manobras ofensivas. O golo apontado foi um prémio.

Helton fez uma exibição fantástica na altura que o Dínamo de bola parada criava mais perigo.

Alex Sandro, um dos melhores em campo, esteve muito bem, apesar da oposição ser fraca, nas subidas no corredor, pena que alguns cruzamentos acabem em nada.

Mais uma vez faltou um goleador à altura para que tivéssemos vencido tranquilamente.

Aquele falhanço de Jackson não é falta de adaptação, aquilo é azelhice.
Kleber como nos habituou, parece um coelho, corre corre sem sentido. Falha um golo e num excelente cruzamento de Atsu ao invés de acorrer à zona de finalização ... recua!

Trocava o Kleber pelo João Tomás!

Atsu na segunda metade, com Varela desgastado do jogo da selecção foi um desequilibrador. É um diamante em franca evolução.

Importante vitória, e agora na próxima jornada há que vencer o PSG e carimbar a passagem!

Abraço e boa semana

Paulo

pronunciadodragao.blogspot.pt

dragao vila pouca disse...

Começo por deixar uma palavra para o Presidente que está em recuperação, deve ter sofrido, mas estas vitórias funcionam como a melhor das terapias.
Uma palavra para o nosso GRANDE CAPITÃO, Lucho González que apesar do falecimento do pai, fez um grande jogo e deu uma lição de GRANDE PROFISSIONALISMO. Para El Comandante e família, os meus sentidos pêsames.

Frente a um adversário que lhe é claramente inferior, o F.C.Porto, que entrou com uma surpresa na equipa inicial, Miguel Lopes no lugar de Danilo, fez uma primeira-parte em que dominou totalmente e mesmo sem jogar bem, mesmo sendo pouco dinâmico, lento de processos e pouco contundente no último terço, chegou ao intervalo a vencer pela diferença mínima, 1-0. E se ficamos apenas pela diferença mínima, isso fica-se a dever, por um lado, à forma como abordamos os lances de ataque e por outro, porque Jackson falhou um golo para os apanhados, o que diz tudo sobre a displicência com que o ponta-de-lança abordou um lance em que fez o mais difícil. Do lado dos croatas, apenas a preocupação em fechar linhas de passe, defender atrás da linha da bola e depois, à base de voluntariedade, um ou outro contra-ataque, mas sem grande perigo.

A segunda-parte foi parecida com a primeira. Continuamos a ser superiores, a dominar, mas sem matar o jogo. E assim, com a vantagem a manter-se mínima, a equipa croata foi acreditando, teve um ou outro lance de perigo que Helton resolveu, com mais ou menos dificuldade. Defour, já no tempo de descontos e como corolário de um grande jogo, marcou um belo golo e deu mais justiça ao resultado.
Tudo somado, sem deslumbrar, vitória justíssima e sem discussão do bi-campeão, que entrou com pé direito na fase de grupos da prova mais importante da UEFA.

Notas finais:
A questões que se colocavam antes do jogo eram: como iria a equipa reagir à saída de Hulk; se conseguiria colmatar essa saída com base no colectivo; alguém se assumiria, se por acaso fosse preciso levar a equipa às costas; e se a paragem poderia trazer consequências.
Colectivamente estivemos bem, apesar do ataque não ter estado muito inspirado. O trio, James, Jackson e Varela, foram dos que menos brilharam; não foi preciso ninguém assumir-se; e a paragem notou-se no ritmo da equipa.

A equipa do Dínamo é, teoricamente, a equipa mais fraca, tal como era o Apoel na época passada. Na temporada anterior foi com o adversário mais fraco que começamos a entregar o ouro ao bandido, nesta já demos um belo passo em frente.

Abraço