Os vermelhos podem estar a jogar o melhor futebol da ultima década, mas podiam vencer jogos sem contestação e ajuda dos árbitros? Poder podiam, mas não era a mesma coisa!
Tudo isto cheira mal, mas que fazer? É facílimo. Ganharmos os nossos jogos, mesmo com esses senhores do apito, cujo presidente declara preto no branco, que nem sempre são ISENTOS. Temos de nos unir e berrar a plenos pulmões contra essa cambada bola-renta e tetra-fedorenta.
" Lisboa já não sabe se quer os aviões AUGUSTO FERRO
A Red Bull Air Race deste ano continua a ser abalada por verdadeiros poços de ar. Após toda a polémica que envolveu a transferência do Porto para Lisboa, agora são os novos parceiros portugueses do evento que se interrogam sobre a forma como o negócio foi montado. António Costa, presidente da Câmara de Lisboa, reconheceu existir uma cláusula contratual referente ao exclusivo publicitário que pode impedir a realização do evento no rio Tejo. "A clarificação desta cláusula é crucial. Se a Red Bull tiver o exclusivo de toda a área isso implicará um custo que não podemos considerar", concluiu.
A questão reside no teor do acordo firmado pela Red Bull com as câmaras de Lisboa e Oeiras e a Associação de Turismo de Lisboa (ATL). Com a chegada do documento à Assembleia Municipal de Lisboa, para ratificação, concluiu-se que a despesa (3,5 milhões de euros) era suportado na íntegra pelas três entidades - bem como a logística - enquanto a Red Bull teria o exclusivo da publicidade e direitos televisivos. A autarquia esperava equilibrar os custos com patrocínios próprios.
A oposição, apesar do CDS-PP esclarecer que está contemplada a angariação de patrocínios pelos parceiros portugueses, exigiu explicações, por a situação ser diferente do que sucedia no Norte, onde Porto e Gaia suportavam a prova com 800 mil euros, divididos em partes iguais, sendo o restanto orçamento (até 3,5 milhões) avalizado por uma empresa, a Extreme, que angariava patrocínios. Aquando da divulgação da mudança de local, foi assegurado pelas partes públicas envolvidas que o evento seria suportado da mesma forma.
António Costa afirma que o contrato (redigido em Inglês) oferece dúvidas e já pediu esclarecimentos por escrito à Red Bull. Esclareceu ainda que "os municípios têm até 31 de Janeiro para concluir a elaboração de um protocolo que vai estabelecer as obrigações e direitos das três partes envolvidas". O documento, que em caso de diferendo será resolvido por tribunais de Viena (sede da Red Bull), estipula que Lisboa cobrirá o evento com 50% (1,75 milhões de euros) e Oeiras e a ATL com 875 mil euros cada."
Terminada a primeira volta é mais do que evidente que a disputa pelo título está restrita a três equipas. Aquela que mais me interessa vai encontrar-se com os seus diretos adversários em jogos a disputar no Estádio do Dragão e, em circunstâncias normais, pode perfeitamente ultrapassar a desvantagem pontual.
Écaso para dizer que tudo está em aberto. Assim, e para bem do nosso futebol, aquilo que menos interessa é um excesso de polémica com temas laterais. Os protagonistas desta segunda volta têm de ser os jogadores, não podem ser os dirigentes, os árbitros, a sua "imparcialidade", ou os órgãos disciplinares.
Infelizmente, os primeiros sinais não são os melhores. Numa altura em que a sociedade portuguesa debate, e bem, a questão da celeridade da justiça, o facto de acontecimentos que se passaram há quase um mês envolvendo pretensamente Hulk e Sapunaru não terem sido decididos no plano disciplinar é tudo menos razoável.
Bem sei que há direitos de defesa relevantes, prova a recolher, mas também sei o sentido de urgência. Num campeonato disputado, não pode um dos principais candidatos ao título estar limitado na planificação do seu plantel por questões como esta.
Imagino que o problema não preocupe os responsáveis da Comissão Disciplinar da Liga. Enquanto os adversários do Porto esfregam as mãos o que faz o Dr. Ricardo Costa? Como de costume, dá entrevistas a alguns jornais ... Lamentável."
8 comentários:
Ah mas isso é indiferente...seja ele for é provável que lhes dê colo...
Hmm, pode ser o João, o João Ferreira?
Os vermelhos podem estar a jogar o melhor futebol da ultima década, mas podiam vencer jogos sem contestação e ajuda dos árbitros? Poder podiam, mas não era a mesma coisa!
Tudo isto cheira mal, mas que fazer?
É facílimo. Ganharmos os nossos jogos, mesmo com esses senhores do apito, cujo presidente declara preto no branco, que nem sempre são ISENTOS. Temos de nos unir e berrar a plenos pulmões contra essa cambada bola-renta e tetra-fedorenta.
Aparte:
" Lisboa já não sabe se quer os aviões
AUGUSTO FERRO
A Red Bull Air Race deste ano continua a ser abalada por verdadeiros poços de ar. Após toda a polémica que envolveu a transferência do Porto para Lisboa, agora são os novos parceiros portugueses do evento que se interrogam sobre a forma como o negócio foi montado. António Costa, presidente da Câmara de Lisboa, reconheceu existir uma cláusula contratual referente ao exclusivo publicitário que pode impedir a realização do evento no rio Tejo. "A clarificação desta cláusula é crucial. Se a Red Bull tiver o exclusivo de toda a área isso implicará um custo que não podemos considerar", concluiu.
A questão reside no teor do acordo firmado pela Red Bull com as câmaras de Lisboa e Oeiras e a Associação de Turismo de Lisboa (ATL). Com a chegada do documento à Assembleia Municipal de Lisboa, para ratificação, concluiu-se que a despesa (3,5 milhões de euros) era suportado na íntegra pelas três entidades - bem como a logística - enquanto a Red Bull teria o exclusivo da publicidade e direitos televisivos. A autarquia esperava equilibrar os custos com patrocínios próprios.
A oposição, apesar do CDS-PP esclarecer que está contemplada a angariação de patrocínios pelos parceiros portugueses, exigiu explicações, por a situação ser diferente do que sucedia no Norte, onde Porto e Gaia suportavam a prova com 800 mil euros, divididos em partes iguais, sendo o restanto orçamento (até 3,5 milhões) avalizado por uma empresa, a Extreme, que angariava patrocínios. Aquando da divulgação da mudança de local, foi assegurado pelas partes públicas envolvidas que o evento seria suportado da mesma forma.
António Costa afirma que o contrato (redigido em Inglês) oferece dúvidas e já pediu esclarecimentos por escrito à Red Bull. Esclareceu ainda que "os municípios têm até 31 de Janeiro para concluir a elaboração de um protocolo que vai estabelecer as obrigações e direitos das três partes envolvidas". O documento, que em caso de diferendo será resolvido por tribunais de Viena (sede da Red Bull), estipula que Lisboa cobrirá o evento com 50% (1,75 milhões de euros) e Oeiras e a ATL com 875 mil euros cada."
( http://www.ojogo.pt/26-15/artigo842871.asp )
O culpado é o inglês ...
O presidente dos árbitros da DesLiga afirmou que:
«As críticas significam que houve desempenhos que não cumpriram com a missão de garantir imparcialidade no jogo».
Bom, perante esta confissão de colo, pode ser, pode ser, que na Madeira tenha mais um exemplo. Pode ser...
Naturalmente (!!!) que o designado só podia João Ferreira
"Diogo Feio: Lateralidade
Terminada a primeira volta é mais do que evidente que a disputa pelo título está restrita a três equipas. Aquela que mais me interessa vai encontrar-se com os seus diretos adversários em jogos a disputar no Estádio do Dragão e, em circunstâncias normais, pode perfeitamente ultrapassar a desvantagem pontual.
Écaso para dizer que tudo está em aberto. Assim, e para bem do nosso futebol, aquilo que menos interessa é um excesso de polémica com temas laterais. Os protagonistas desta segunda volta têm de ser os jogadores, não podem ser os dirigentes, os árbitros, a sua "imparcialidade", ou os órgãos disciplinares.
Infelizmente, os primeiros sinais não são os melhores. Numa altura em que a sociedade portuguesa debate, e bem, a questão da celeridade da justiça, o facto de acontecimentos que se passaram há quase um mês envolvendo pretensamente Hulk e Sapunaru não terem sido decididos no plano disciplinar é tudo menos razoável.
Bem sei que há direitos de defesa relevantes, prova a recolher, mas também sei o sentido de urgência. Num campeonato disputado, não pode um dos principais candidatos ao título estar limitado na planificação do seu plantel por questões como esta.
Imagino que o problema não preocupe os responsáveis da Comissão Disciplinar da Liga. Enquanto os adversários do Porto esfregam as mãos o que faz o Dr. Ricardo Costa? Como de costume, dá entrevistas a alguns jornais ... Lamentável."
( http://www.record.xl.pt/noticia.aspx?id=0220d6c1-7d33-414f-86a9-d580188518d6&idCanal=00000124-0000-0000-0000-000000000124 )
Quanto a esta matéria está tudo como dantes !!!!
Vai ser até ao fim ao colinho, sempre ao colinho... seja com Joãos seja com Paixões...
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