Preparem-se, vão ter de levar connosco até ao fim ! .
P.s. - O ambiente no Dragão foi simplesmente fenomenal. Juntos, nós e a equipa, criamos um ambiente infernal aos adversários (onde incluo os Duartes Gomes e os Sr.s Obesos ...)
O F.C.Porto fez ontem, num Dragão com o espírito correcto no apoio à sua equipa, uma exibição de muita qualidade e em que apenas pecou na finalização. Umas vezes por aselhice - ai aquele lance do Belluschi!... -, outras, porque Peçanha fez, seguramente, uma exibição das melhores da sua carreira. Foi um Campeão com a atitude correcta, empenhado, dinâmico, de ritmo forte, contundente e esmagador no domínio. Um Porto que procurou todas as soluções para destruir o autocarro de 3 andares que Pedro Martins trouxe da Madeira. O conjunto de Vítor Pereira esteve sempre ao ataque e foi variando, umas vezes tentando pela direita, outras pela esquerda, ora em tabelas pelo meio, com todos os jogadores, com a óbvia excepção de Helton envolvidos nas manobras da equipa. E foi assim durante 90 minutos. Mas convenhamos, é muito complicado jogar frente a uma equipa que só defendia, que só dava chutões para tirar a bola da zona de perigo; é muito difícil construir e encontrar espaços, os caminhos da baliza, quando se encontram 21 jogadores em apenas meio-campo.
Resumindo e usando uma terminologia própria da época que estamos a atravessar: tanto cacete só deu duas rabanadas. Não merecia sofrer tanto e ter de esperar tanto para festejar, quem, equipa, treinador e público, esteve tão bem nesta fria noite de Dezembro. As melhorias são notórias e só por má-fé não serão reconhecidas. Estamos em primeiro, temos mais golos marcados, menos sofridos, já vamos em 52 jogos sem perder para o campeonato. Temos todas as razões para encararmos 2012 com optimismo e confiança... apesar de algumas poucas vergonhas que abordarei mais à frente.
Notas finais: Hoje ficou claro porque, a partir do momento que parece não contar com Fucile e Sapunaru - não vou especular sobre as razões... -, Vítor Pereira coloca Maicon a lateral, em detrimento de Otamendi. O argentino é muito mais lento e isso ficou bem à vista no único lance de perigo do Marítimo e que nos podia ter custado caro.
Gostei da forma determinada e ousada como Iturbe entrou no jogo. Gostei de ver Rodríguez abrir o caminho para a vitória. Gostei de ver o apoio que os Super deram a Belluschi depois daquela perdida incrível. Concordo: Moutinho fez um jogão e Fernando não lhe ficou atrás....
Duarte Gomes e o seu auxiliar do lado dos bancos, Venâncio Tomé, mais uma vez, prejudicaram claramente o F.C.Porto. Não vou fazer referência a outras arbitragens, em que o Campeão tem muitas razões de queixa, protagonizadas por este moranguito sem açúcar, mas não posso deixar de lembrar que este Venâncio Tomé é um ex-compincha do árbitro vermelho, felizmente já reformado, SLB - senhor Lucílio Baptista - e, foi este auxiliar que deixou passar aquele vergonhoso fora-de-jogo que deu origem ao golo da vitória do clube do regime, no famigerado jogo do túnel. Pergunto: como é possível este cavalheiro deixar passar um fora-de-jogo daqueles e hoje cortar lances em que jogadores portistas estavam em jogo? Como é possível Tomé não ver, a poucos metros dele, um penalty do tamanho da Torre dos Clérigos?
1 comentário:
O F.C.Porto fez ontem, num Dragão com o espírito correcto no apoio à sua equipa, uma exibição de muita qualidade e em que apenas pecou na finalização. Umas vezes por aselhice - ai aquele lance do Belluschi!... -, outras, porque Peçanha fez, seguramente, uma exibição das melhores da sua carreira. Foi um Campeão com a atitude correcta, empenhado, dinâmico, de ritmo forte, contundente e esmagador no domínio. Um Porto que procurou todas as soluções para destruir o autocarro de 3 andares que Pedro Martins trouxe da Madeira.
O conjunto de Vítor Pereira esteve sempre ao ataque e foi variando, umas vezes tentando pela direita, outras pela esquerda, ora em tabelas pelo meio, com todos os jogadores, com a óbvia excepção de Helton envolvidos nas manobras da equipa. E foi assim durante 90 minutos. Mas convenhamos, é muito complicado jogar frente a uma equipa que só defendia, que só dava chutões para tirar a bola da zona de perigo; é muito difícil construir e encontrar espaços, os caminhos da baliza, quando se encontram 21 jogadores em apenas meio-campo.
Resumindo e usando uma terminologia própria da época que estamos a atravessar: tanto cacete só deu duas rabanadas. Não merecia sofrer tanto e ter de esperar tanto para festejar, quem, equipa, treinador e público, esteve tão bem nesta fria noite de Dezembro.
As melhorias são notórias e só por má-fé não serão reconhecidas. Estamos em primeiro, temos mais golos marcados, menos sofridos, já vamos em 52 jogos sem perder para o campeonato.
Temos todas as razões para encararmos 2012 com optimismo e confiança... apesar de algumas poucas vergonhas que abordarei mais à frente.
Notas finais:
Hoje ficou claro porque, a partir do momento que parece não contar com Fucile e Sapunaru - não vou especular sobre as razões... -, Vítor Pereira coloca Maicon a lateral, em detrimento de Otamendi. O argentino é muito mais lento e isso ficou bem à vista no único lance de perigo do Marítimo e que nos podia ter custado caro.
Gostei da forma determinada e ousada como Iturbe entrou no jogo. Gostei de ver Rodríguez abrir o caminho para a vitória. Gostei de ver o apoio que os Super deram a Belluschi depois daquela perdida incrível. Concordo: Moutinho fez um jogão e Fernando não lhe ficou atrás....
Duarte Gomes e o seu auxiliar do lado dos bancos, Venâncio Tomé, mais uma vez, prejudicaram claramente o F.C.Porto. Não vou fazer referência a outras arbitragens, em que o Campeão tem muitas razões de queixa, protagonizadas por este moranguito sem açúcar, mas não posso deixar de lembrar que este Venâncio Tomé é um ex-compincha do árbitro vermelho, felizmente já reformado, SLB - senhor Lucílio Baptista - e, foi este auxiliar que deixou passar aquele vergonhoso fora-de-jogo que deu origem ao golo da vitória do clube do regime, no famigerado jogo do túnel. Pergunto: como é possível este cavalheiro deixar passar um fora-de-jogo daqueles e hoje cortar lances em que jogadores portistas estavam em jogo? Como é possível Tomé não ver, a poucos metros dele, um penalty do tamanho da Torre dos Clérigos?
Abraço
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