“Já não há pachorra para com muitos adeptos portistas.
No Dragão, aqueles que aparecem, comportam-se como se estivessem na ópera e quando se fazem ouvir é para assobiar ou festejar algum golo.
Qualquer opção na gestão de efectivos feita pelo Jesualdo é logo vista como sendo este o maior dos incompetentes.
Esquecendo-se que é bicampeão. Já sei, no Porto qualquer um é! (…, será mesmo..?).
E no Braga, alguém depois dele, e com planteis de melhor qualidade, (porque ninguém) fez melhor?
No percurso de uma época claro que faz opções erradas, mas quem não as faz ao logo de um ano.
Isto numa época em que teremos mais jogos que os nossos concorrentes lisboetas, talvez menos plantel que os abutres, e contra uma comunicação social que a cada jornada tenta refazer a historia.
Julguem-no no final da época perante os resultados.
E se for bem sucedido, não se esqueçam, que nesta época foi além de treinador, presidente e porta-voz do FC Porto.
Já não há pachorra com os mimados adeptos do FCP.”
(comentário, feito no penúltimo post, da autoria do nosso leitor Camilo - que vale bem um post - em resposta a várias críticas (algumas delas ferozes), incluindo minhas, ao nosso treinador).
No Dragão, aqueles que aparecem, comportam-se como se estivessem na ópera e quando se fazem ouvir é para assobiar ou festejar algum golo.
Qualquer opção na gestão de efectivos feita pelo Jesualdo é logo vista como sendo este o maior dos incompetentes.
Esquecendo-se que é bicampeão. Já sei, no Porto qualquer um é! (…, será mesmo..?).
E no Braga, alguém depois dele, e com planteis de melhor qualidade, (porque ninguém) fez melhor?
No percurso de uma época claro que faz opções erradas, mas quem não as faz ao logo de um ano.
Isto numa época em que teremos mais jogos que os nossos concorrentes lisboetas, talvez menos plantel que os abutres, e contra uma comunicação social que a cada jornada tenta refazer a historia.
Julguem-no no final da época perante os resultados.
E se for bem sucedido, não se esqueçam, que nesta época foi além de treinador, presidente e porta-voz do FC Porto.
Já não há pachorra com os mimados adeptos do FCP.”
(comentário, feito no penúltimo post, da autoria do nosso leitor Camilo - que vale bem um post - em resposta a várias críticas (algumas delas ferozes), incluindo minhas, ao nosso treinador).
(**) - O título é da minha autoria.
13 comentários:
Caso o FCP seja campeão este ano, como todos esperamos e desejamos, Jesualdo Ferreira será o 1º treinador a ser 3 vezes campeão como treinador.
Em anos de apito dourado de campanhas anti-porto fortíssimas por parte dos media é algo de muito bom para o nosso mister.
Não escondo que não concordo em muitas situações com o treinador, gostava que fosse mais ousado enfim não morro de amores por ele mas os factos não mentem.
Da mesma forma que se defende a SAD e as sua contratações quando estas dão frutos e títulos parece-me também importante ressaltar o trabalho do treinador que gostando-se ou não tem levado a água ao seu/nosso moinho.
Estou extremamente confiante numa óptima participação na Champions pois temos uma equipa montada para jogar em contra-ataque e em velocidade.
Nos jogos em casa em casa tudo se torna mais fácil quando se tem o único ponta de lança do plantel em campo, temos muitos avançados mas só um ponta de lança.
Quer isto dizer que jogando bem ou mal estica mais o jogo da equipa, dá mais profundidade ao ataque e joga fixo na frente algo que nem o Hulk nem o Lisandro conseguem fazer.
Como já aqui escrevi antes da eliminatória com o Sporting para a taça da liga, tanto Farias como Mariano tem correspondido quando chamados, são bons elementos de grupo tão necessários para formar uma equipa como as denominadas vedetas, trabalham sempre, dão sempre tudo não criam problemas e estão sempre prontos a ajudar a equipa e quando assim é mesmo não correndo bem as coisas são elementos que me custa criticar, no futebol dos nosso dias são cada vez mais raros jogadores de equipa ou jogadores que pensem nos interesses da equipa antes dos seus.
Basta ver exemplo dos verdes em que até elementos titulares se queixam de tudo e mais alguma coisa.
Jogadores trabalhadores, com raça, profissionais, com brio e acima de tudo com respeito são sempre muito valiosos e se não fazem mais a culpa é de quem os contrata, de quem os põe a jogar e escolhe o sistema em que vão jogar.
Os ares do Brasil fizeram-lhe bem !!!
Está absolutamente DIVINAL.
Ora leiam a crónica de hoje do MST:
(“pifada” ao Bibo Porto que por sua vez a “pifou” ao Portistaforever)
“De forma alguma credível
1 - Quinta-feira foi um dia aziago para alguns ilustres benfiquistas e para alguns defensores do Estado da Calúnia contra o Estado de Direito: o Tribunal da Relação do Porto, por voto unânime dos três desembargadores, confirmou a sentença do tribunal de primeira instancia que mandou arquivar o célebre «caso da fruta», envolvendo o jogo FC Porto-Estrela da Amadora (2-0), de 2004, peça central do Apito Dourado.
E mandou arquivar porque julgou que a prova decisiva em que se baseava a acusação do Ministério Público - o testemunho de Carolina Salgado - «como é bom de ver, não é de forma alguma credível» e, pelo contrario, não podia nunca ser julgado isento.
E, quanto aos supostos «erros de arbitragem» que, segundo o MP, teriam favorecido o FC Porto (num jogo que já só era a feijões), a Relação julgou que «eles não são mais do que aqueles que os agentes de investigação consideraram...por conjectura ou imaginação...e não o resultado da perícia e das declarações dos peritos».
E, acrescentaram os juízes, o que a peritagem concluiu foi que «nenhum dos lances que originaram os golos do F C Porto foram precedidos de erros de arbitragem» e, por isso, nunca a acusação poderia concluir que os erros ocorridos «são causa adequada do resultado final quando favorecem o F C Porto, e completamente inócuos quando favorecem o Estrela da Amadora».
Para quem sabe ler, o que os desembargadores dizem é que toda a acusação se baseou em preconceitos clubisticos e assentou na credibilidade de uma testemunha que, de todo, a não merece.
Ando a escrever isto há dois anos, mas há quem ache que a justiça dos tribunais não presta, a do Comissão Disciplinar da Liga - onde os juízes são escolhidos por influências dos clubes, onde se julga sem contraditório e sem sequer ouvir testemunhas - essa, sim, é que é a verdadeira.
Foi isso, por exemplo, que José Manuel Delgado quis dizer, num elucidativo texto aqui, sábado passado e acompanhando uma resumida notícia sobre a sentença da Relação, e no qual ele defendia nas entrelinhas que é uma chatice que a justiça comum tarde em render-se à campanha de moralização do futebol português, tão exemplarmente encabeçada pelo exemplar Sr. Vieira.
Mas convém recordar que este processo da «fruta» já antes tinha sido investigado pelo MP e arquivado por absoluta falta de indícios probatórios. Foi então que o Dr. Pinto Monteiro, acabado de ser nomeado Procurador-Geral da República e interrogado sobre o «livro» «de» Carolina Salgado, respondeu que ia mandar investigar o que lá vinha - assim lhe conferindo, logo, uma credibilidade que não podia saber se a coisa justificava.
E nomeou, perante o aplauso de toda a nação benfiquista, uma task-force encabeçada pela Dr.ª Maria José Morgado para investigar o FCPorto e Pinto da Costa- e apenas eles.
E a Dr.ª Morgado agarrou-se à pretensa «testemunha» como se Deus falasse pela boca dela. Gastou aos contribuintes milhares e milhares de euros a fazer «proteger» a sua testemunha, dia e noite, por dois seguranças cuja verdadeira função era a de fazer crer que ela poderia estar ameaçada, tal era a importância daquilo que sabia.
E obrigou o MP do Porto a reabrir o processo e levar uma acusação a tribunal. O tribunal respondeu com a não-pronúncia dos réus e, vexame máximo, ainda mandou abrir um processo contra Carolina Salgado por crime de «falsidade de testemunho agravado».
A Dr.ª Morgado entendeu recorrer para a Relação e a Relação acaba de lhe dar a resposta que merecia e que, houvesse algum sentido de responsabilidade, deveria levar o Sr. Procurador-Geral e a Sr.ª Procuradora, pelo menos, a pedir desculpas públicas.
Mas, não. Tudo continuará na mesma. Como se nada se tivesse passado, continuarão a escrever sobre o «Apito Dourado» e a «fruta» como verdade estabelecida, continuarão a tentar que a «justiça desportiva» consiga excluir o FC Porto da Liga dos Campeões, em benefício do Benfica.
E o Sr. Vieira, verdadeiro criador da criatura caída em descrédito e genuíno paradigma do fair-play, continuará a dizer que a hegemonia do FC Porto nos últimos 20 anos se deve apenas a batota. Como aliás o demonstra a comparação entre as carreiras europeias do Benfica e do FC Porto nos últimos 20 anos...
2 - Tive o saudável bom-senso de me pirar daqui na altura crítica deste clima de histeria, quando, no espaço de doze dias, ao FC Porto coube defrontar os três clubes de Lisboa: Belenenses, Benfica e Sporting. Dos três jogos só soube à distância e não vi nada, depois, senão os dois cruciais lances do Dragão. Mas deixei os jornais guardados e fartei-me de sorrir ao lê-los. E então, do pouco que vi e li, constatei o seguinte:
— em Alvalade, houve dois penalties do Sporting contra o Porto, que viraram o resultado (há trinta anos que é assim...). Na página 11 da edição de 5/02 de A BOLA vêm as respectivas fotografias. Na primeira, não se vê rigorosamente nada que possa justificar um penalty, mas a legenda diz que se deve «dar o benefício da dúvida ao árbitro». Na segunda, vê-se o Sapunaru no chão, com uma mão pousada suavemente sobre a anca de Postiga e a legenda reza que foi «penalty claro» ( a fazer lembrar a mão pousada no ombro do João Moutinho e que também foi «penalty claro» no Sporting-Porto para o campeonato);
— na edição de 9/02, vêm duas fotografias do penalty do Dragão, onde, tal como nas imagens televisivas, se vê claramente a mão de Yebda tentando travar Lisandro pela barriga. A legenda, porém, diz que foi só um «toque» e quando ele já estava em queda (a cuja não se vê de todo). Ora, eu até concedo que aquela mãozinha não chegasse para justificar um penalty; o que não percebo é como é que os três penalties de Alvalade são claros ou merecem o benefício da dúvida e aquele seja um «roubo» evidente...
— evidente, evidente, é que aos 19 minutos do jogo do Dragão, Reyes rasteirou Lucho dentro da área. Ele foi ao chão e levantou-se, prosseguindo a jogada e dando ao árbitro mais do que tempo para se lembrar de que não há lei da vantagem em caso de penalty. Ou seja, o árbitro do Dragão errou primeiro contra o FC Porto e depois contra o Benfica. Não entendi, assim, porque fizeram desta arbitragem mais um caso para o «Apito Dourado» e porquê que o José Manuel Delgado teve logo de ir ouvir Luís Filipe Vieira em mais uma «entrevista exclusiva», para dizer o mesmo de sempre- ele, que até nem vê os jogos.
3 - E anteontem, infelizmente (eu odeio penalties, desde a infância, onde enjoei de os ver na Luz e em Alvalade e sempre, sempre, para o mesmo lado...), um FC Porto com um ataque reduzido ao génio de Hulk e à absoluta inutilidade de Mariano e Farias, só conseguiu inaugurar o marcador contra o último classificado e no Dragão, através de um penalty que, vendo na televisão, ninguém de boa-fé pode dizer se existiu ou não. Mas logo estava a receber uma mensagem de um amigo benfiquista garantindo que, na sua televisão, tinha sido mais um «roubo» evidente.
E, embora três minutos depois, só o árbitro e o fiscal-de-linha não tenham visto a bola dentro da baliza do Rio Ave, seguiu-se nova mensagem a garantir-me que também aquele árbitro estava comprado. Depois do Benfica-Porto, li alguns benfiquistas queixarem-se de que tinham sido vítimas do «excesso de isenção» de um árbitro sabidamente benfiquista.
Mas, curiosamente, só se queixaram da nomeação depois e não antes do jogo: antes, não lhes ocorreu estranhar que para um Porto-Benfica onde muito do campeonato se podia decidir, tenham escolhido um árbitro que é sócio do Benfica. Olha se fosse sócio do Porto, o que não diriam!
Aliás, acho que seria útil que a direcção do Benfica encarregasse o João Gabriel de anunciar publicamente a short-list dos raríssimos árbitros que, à imagem do seu próprio presidente, consideram sérios. E Vítor Pereira faria o favor de só nomear esses dois ou três para todos os jogos do Benfica e do Porto.”
DEMOLIDORA !
(O Cão Raivoso deve estar a espumar-se por todo o lado...)
Fantástico: uma crónica só com uma asneira (a crítica gratuita ao Farias e ao Mariano).
Não se pode deixar o MST sempre no Brasil? Parece que o homem ganha bastante lucidez!
Concordo plenamente com a parte em que se diz que o Jesualdo tem sido treinador, presidente e porta voz.
A SAD tem tido uma postura lamentável na defesa do clube e do Jesualdo.
Está mais que na hora de abrir as hostilidades e deixar mos de ares aburguesados.
Há que responder na mesma moeda, a Bieiras, Morgados, Oleosos da Sic, Porcos cevados de Zonas Mistas, Pseudorealizadores, Pinhões, Delgados, Baptista e corjas afins...se eles se consideram com moral para denegrir o FCP, nós também nos devemos sentir com a mesma moral para lhes darmos as respostas convenientes.
Jamais devemos esquecer que uma mentira muitas vezes repetida passa a verdade inquestionável.
Isto está a acontecer a olhos vistos com o jogo do Dragão.
Em relação a erros, concordo que todos os cometem, o problema é que o Jesualdo comete os mesmos demasiadas vezes.
COMO NÃO PODIA DEIXAR DE SER:
"Pedro Proença avaliado com 2,4 no FC Porto-Benfica
O árbitro Pedro Proença foi avaliado com a nota 2,4 no FC Porto-Benfica devido a não ter assinalado penalti no lance em que Lucho González foi tocado por Reyes, o que segundo o relatório do observador lhe custou um ponto.
"Não assinalou grande penalidade contra a equipa B [Benfica], por falta do seu jogador nº 6 [Reyes], que, dentro da sua área de grande penalidade, rasteirou o adversário nº 8 [Lucho González]...", lê-se no relatório do observador José Gonçalves, a que a Agência Lusa teve acesso. Mais à frente o observador justifica a má nota ao árbitro Pedro Proença: "Caso não tivesse a falha mencionada em 2 a) a nota final seria 3,4".
Um fora-de-jogo não assinalado a Lisandro López e um cartão amarelo poupado a Sidnei foram os outros erros apontados pelo observador a Pedro Proença. Curiosamente, o polémico penalti que permitiu a Lucho igualar o marcador não é sancionado no relatório do observador, que dá o "benefício da dúvida" ao árbitro.
"Aos 25 minutos do 2º tempo, marcou grande penalidade contra a equipa B [Benfica], por suposta falta do jogador nº 26 [Yebda] (...) Do local onde nos encontramos e uma vez o lance ter ocorrido no vértice mais distante da grande área, não nos foi possível vislumbrar com clareza o desenlace da jogada: se a queda é provocada por algum contacto dos pés ao nível do terreno ou em virtude do defensor ter colocado o braço à frente do tronco do adversário, impedindo/perturbando a sua progressão. Porque o árbitro se encontrava bem colocado e perto, cerca de 3/4 metros, e foi peremptório a assinalar a grande penalidade, aliado ao facto de não terem existido protestos de jogadores da equipa penalizada, que aceitaram pacificamente a decisão, com excepção do faltoso, único a esboçar contrariedade, damos-lhe o benefício da dúvida".
A nota 2,4 é, segundo o critério da escala de avaliação, uma nota insatisfatória, consequência de uma grande penalidade não assinalada com influência no resultado e um cartão amarelo não exibido.
Segundo as normas e instruções para observadores, "um árbitro que não assinale uma grande penalidade e esta tenha influência no resultado a nota máxima é 2,5". A Pedro Proença ainda foi descontada uma décima pelo cartão amarelo não exibido a Sidnei.
Nesta temporada, cheia de casos de arbitragem, a avaliação de Pedro Proença está longe de ser a pior. Elmano Santos foi avaliado com 2,1 no Belenenses-Benfica, enquanto Pedro Henriques (Benfica-Nacional), Paulo Baptista (Benfica-Braga) e Paulo Costa (Braga-FC Porto) tiveram 2,3."
( http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Desporto/Interior.aspx?content_id=1147066)
"Pedro Proença foi avaliado 2,4 no FC Porto-Benfica. A nota é justificada por não ter assinalado penálti no lance em que Lucho González foi tocado por Reyes, o que segundo o relatório do observador lhe custou um ponto.
"Não assinalou grande penalidade contra a equipa B [Benfica], por falta do seu jogador n.º 6 [Reyes], que, dentro da sua área de grande penalidade, rasteirou o adversário n.º 8 [Lucho González]...", lê-se no relatório do observador José Gonçalves, a que a Agência Lusa teve acesso. Mais à frente o observador justifica a má nota ao árbitro Pedro Proença: "Caso não tivesse a falha mencionada em 2 a) a nota final seria 3,4".
Um fora-de-jogo não assinalado a Lisandro López e um cartão amarelo poupado a Sidnei foram os outros erros apontados pelo observador a Pedro Proença. Curiosamente, o polémico penalti que permitiu a Lucho igualar o marcador não é sancionado no relatório do observador, que dá o "benefício da dúvida" ao árbitro."
Se isto não é gozar à descarada connosco, já não sei o conceito da palavra gozo.
Parabéns, vão ser campeões.
Ricardo...
Não me espanta a possibilidade de teres um conceito errado da palavra gozo, a avaliar pela quantidade de outros conceitos enviesados que algumas opiniões que aqui tens expresso denunciam.
Aconselho-te uma revisão dos conceitos básicos de "análise crítica", "análise imparcial", "visão global"/"visão parcial", "argumentação em causa própria", etc, de forma a poderes emitir opiniões isentas e não encharcadas em clubismo.
.
Só para os “míopes” desviantes:
http://www.dailymotion.com/video/x8d00q_penalti-sobre-lucho_sport
«Carlos Azenha não se esquece da importância de "Tecla" em determinados momentos da temporada passada e concorda que não está a ser rentabilizado ao máximo. "Renderá naturalmente mais de início se tiver a confiança do seu treinador. É bom de cabeça, chuta bem, mas vive dos golos como qualquer ponta-de-lança", comentou, ciente de que no capítulo da luta pela titularidade entram muitos outros factores em linha de conta, mas insistiu: "Precisa de mais tempo de jogo e que acreditem mais nele, para render mais".»
Carlos Azenha sobre Farías no Jogo.
O Jesualdo deve adorar...
Um abraço
Meus caros, fica desde já aqui a minha aposta para o NOSSO jogo com os verdes:
LUCÍLIO CALABOTE BAPTISTA !
Bom, em jeito de comentário sintético:
É bem verdade que o que contam são os resultados e independentemente da máxima "no Porto qualquer um é campeão" (com a qual não concordo mas que percebo), o que é certo é que como alguém já afirmou são 3 épocas em que podem ser outros tantos títulos e isso ... tem muito valor !!!
Mas Situacionista, independentemente de preferir vitorias a exibições, a nossa equipa simplesmente... não joga!!!! E eu, tal como tu, já vimos verdadeiros dream teams a dar espetáculo cá dentro como lá fora!! E quem se habitua a isto, convenhamos que por mais vitorias que o Jesualdo consiga eu não fico triste quando ele sair... não deixando de reconhecer o seu trabalho de preparação, de método (muito, mas mesmo muito melhor que o de campo, em jogo... infelizmente muito aquém...)!!!! Neste sentido as criticas são justas, muito justas, não obstante opôr-me igualmente aos assobios no Dragão...
Afirmas que mesmo no Braga ninguém fez melhor... é verdade mas também não são menos verdadeiras as palavras do Jesus: "... só na play station" !!! Penso que´esse é o verdadeiro sistema: o poder dos 3 grandes, sendo que os da 2ª tem mais do que nós...
Saudações
Não há paciência para falar com os benfiquistas de arbitragem, mesmo os meninos do coro escolhidos por eles estão contra eles... coitadinhos...
Quanto ao tema, que tou farto do resto, ontem alguém comunicou este link, não sei se foi aqui, sobre a táctica vencedora do Van Gaal no AZ. Há várias semelhanças, e não percebo inteiramente porque o sistema não resulta tão bem no nosso clube.
Built on the foundation of Total Football, AZ's game is to sit back and wait for their opponents to overstretch themselves and then break out. Their skilled, lightning-quick strikers are sufficiently superior to their guards to capitalise on only a handful of chances.
Van Gaal's system allows for more flair, giving the individual more room for improvisation, and is less stringent about formations – he's had his team play in at least four different shapes this year. AZ still apply asphyxiating pressure on their opponents, but they do so largely in their own half, rather than over the whole field. And when they gain possession they try to cross the field in three passes or fewer, usually ending in a through-ball for the strikers to run on to. They attack, in other words, in short and quick bursts and then dedicate themselves to letting the opposition do the work.
Penso que a alguém se pode apontar o dedo por não ter feito as aquisições adequadas, o Jesualdo é apenas o primeiro suspeito...
Apenas e só, OBRIGADO, Camilo!!!
Somos 2 nessa guerra... mesmo eu não gostando ou muito pouco deste nosso Jesualdo, mas se cá está, é o «meu» treinador!!!
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