Já diz o velho ditado, “Zangam-se as comadres, sabem-se as verdades”. O caso que se segue não poderia ser melhor exemplo.
Ora leiam bem a disputa que estalou entre dois antiportistas primários.
Realço que a questão é de tal ordem, que o homem dos tacões altos diz que a criada de servir dos vermelhos foi um dos principais protagonistas, não só do filme de ficção “Corrupção”, mas também, de uma realidade concreta denominada Estorilgate. É a mafia vermelha à descarada.
“(…)
O estigma não fui eu quem lho pus. Aceitou-o, porque sabe muito bem ao que foi e não se pode confessar enganado. Se não soubesse ao que ia e se cumprisse o seu dever de isenção, não teria autorizado a farsa que constituiu a marcação do Estoril-Benfica para o Algarve, na jornada 30 do campeonato de 2004-05, cujo desfecho foi decisivo para a atribuição do título nessa temporada.
A sua credibilidade morreu nesse momento. Quem consente um escândalo dessa natureza (embrulhado noutros escândalos da época), quem se cala perante uma situação potencialmente subversiva, inquinando a verdade desportiva, não tem um pingo de moral para vir falar agora, como especialista de coisa nenhuma, a não ser o de defender interesses de um só clube e de uma só cor, de qualquer tipo de regulamentos, numa clara manobra de visar o FC Porto.
(…)" Podem e devem ler o artigo completo aqui.
P.s. – O artigo inicial foi este.
Ora leiam bem a disputa que estalou entre dois antiportistas primários.
Realço que a questão é de tal ordem, que o homem dos tacões altos diz que a criada de servir dos vermelhos foi um dos principais protagonistas, não só do filme de ficção “Corrupção”, mas também, de uma realidade concreta denominada Estorilgate. É a mafia vermelha à descarada.
“(…)
O estigma não fui eu quem lho pus. Aceitou-o, porque sabe muito bem ao que foi e não se pode confessar enganado. Se não soubesse ao que ia e se cumprisse o seu dever de isenção, não teria autorizado a farsa que constituiu a marcação do Estoril-Benfica para o Algarve, na jornada 30 do campeonato de 2004-05, cujo desfecho foi decisivo para a atribuição do título nessa temporada.
A sua credibilidade morreu nesse momento. Quem consente um escândalo dessa natureza (embrulhado noutros escândalos da época), quem se cala perante uma situação potencialmente subversiva, inquinando a verdade desportiva, não tem um pingo de moral para vir falar agora, como especialista de coisa nenhuma, a não ser o de defender interesses de um só clube e de uma só cor, de qualquer tipo de regulamentos, numa clara manobra de visar o FC Porto.
(…)" Podem e devem ler o artigo completo aqui.
P.s. – O artigo inicial foi este.
3 comentários:
Quando for feita verdadeira justiça(Justiça Divina) no caso Apito dourado o campeonato de 2004 vai ser retirado por VERDADEIRA CORRUPÇÃO ao ex-glorioso e actual "invejoso"-SLB e atribuído ao FCP!
PS.O campeonato de 2004 (SLB/ESTORIL-MOLE/algarve)é a maior prova de que existe CORRUPÇÃO no futebol português!
PS2.Outra prova de que a VERDADEIRA corrupção(não a encenada pela quadrupla Botelho/Pinhão/Morgado/CocaínaSalgado) existe foi o famoso Campomaiorense / FCP apitado pelo BPaixão
Isto está a ficar interessante e ainda vai ficar melhor.Aguardemos as cenas dos próximos capítulos.
Mas que País é este em que os demónios estão a norte e os anjos a sul?
Um abraço
Mais do que anjos e demónios, grave é o clima que essa corja faz criar com o objectivo único de condicionar a decisão do CJ ao Apito Final, não permitindo que este tenha a coragem de poder decidir em consciência.
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