Como sabem o estropiado do Geloso Santos tem quase tanto ódio ao Paulo Bento como tem ao FC Porto. Vai daí sempre que pode, como sucedeu no último "Tempo Extra", desanca o treinador dos verdes.
Saiu então, ontem, em defesa do Paulo Bento o entertainer Eduardo Barroso que escreve o seguinte:
“Foi de certo modo decepcionante o jogo da Madeira ? Não acho. Não jogámos bem, mas sobretudo na segunda parte demonstrámos que a evolução para melhor está aqui à porta. Paulo Bento é o nosso treinador há 44 meses. Parece, e não sei bem porquê, que isso incomoda muita gente. Incomoda, e de que maneira, aqueles que profetizaram que a sua estadia seria efémera. Com as teorias mais mirabolantes e algumas de má fé. Num monólogo televisivo de uma importante estação privada, sem qualquer contraditório, e destilando um ódio e um desprezo total ao nosso Sporting, já se pergunta se Paulo Bento deve ficar à frente da equipa se não passarmos a Fiorentina. Calculem o que seria se a mesma pergunta fosse feita a propósito de Jorge Jesus se não conseguir ir à Liga Europa ou perder o jogo de Guimarães. Não estou de acordo com o ditado popular que diz: os cães ladram e a caravana passa. A caravana passa, é certo, mas dela, dos seus membros, deve partir a iniciativa de tentar calar os cães. Não a tiro, nem mesmo à pedrada, mas talvez dando-lhes a comer bons nacos de carne e alguns ossos que os façam entreter e perder a sua irracional agressividade.
Mas também é verdade, e aqui estou mais de acordo que cão que ladra não morde. A não ser aquelas raças treinadas para morder e até matar. A essas não é possível tentar apaziguar. Essas não devem, e não podem, andar à solta. No nosso país, e noutros ditos civilizados, nem açaimados…"
(ABola, ontem)
Perante este cenário espectacular fiquei à espera da resposta. Chegou hoje:
“Um cirurgião, travestido de veterinário, deveria estar com uma grande cadela quando decidiu perorar sobre cães. O homem que foi capa de revista por causa do ‘lado obscuro dos transplantes’, em cuja matéria se dizia que o especialista ‘beneficia de uma percentagem fixa sobre os transplantes no Hospital Curry Cabral — mesmo que, durante as intervenções, esteja em casa’, poderia pôr em prática os seus conhecimentos e fazer um autotransplante cerebral e hepático. Em vez de ter andado a cobrar (segundo a mesma reportagem) ‘21% sobre a parte que cabe aos cirurgiões que efectuam os transplantes hepáticos e renais no Curry Cabral’, o comissionista poderia, igualmente, utilizar as suas ‘connections hospitalares’ para ser socorrido na ala psiquiátrica. Que um homem seja ‘louco’ por um clube nem sequer é motivo para prescrição médica, quando se trata de uma ‘loucura’ saudável, dentro dos limites da ‘paixão clubística’. Mas este médico precisa mesmo de uma vasta equipa de médicos para ser tratado – até um da área da dermatologia, por causa do ódio que manifesta ter à flor da pele. De um oftalmologista por causa da cegueira. E de um neurologista por causa dos desequilíbrios nervosos. Uma conversa com a Paula Bobone talvez fosse importante para aprender boas maneiras. Em educação nada se sugere. Tarde de mais. É um caso perdido. De boçalidade. Uma doença, infelizmente, sem cura."
Saiu então, ontem, em defesa do Paulo Bento o entertainer Eduardo Barroso que escreve o seguinte:
“Foi de certo modo decepcionante o jogo da Madeira ? Não acho. Não jogámos bem, mas sobretudo na segunda parte demonstrámos que a evolução para melhor está aqui à porta. Paulo Bento é o nosso treinador há 44 meses. Parece, e não sei bem porquê, que isso incomoda muita gente. Incomoda, e de que maneira, aqueles que profetizaram que a sua estadia seria efémera. Com as teorias mais mirabolantes e algumas de má fé. Num monólogo televisivo de uma importante estação privada, sem qualquer contraditório, e destilando um ódio e um desprezo total ao nosso Sporting, já se pergunta se Paulo Bento deve ficar à frente da equipa se não passarmos a Fiorentina. Calculem o que seria se a mesma pergunta fosse feita a propósito de Jorge Jesus se não conseguir ir à Liga Europa ou perder o jogo de Guimarães. Não estou de acordo com o ditado popular que diz: os cães ladram e a caravana passa. A caravana passa, é certo, mas dela, dos seus membros, deve partir a iniciativa de tentar calar os cães. Não a tiro, nem mesmo à pedrada, mas talvez dando-lhes a comer bons nacos de carne e alguns ossos que os façam entreter e perder a sua irracional agressividade.
Mas também é verdade, e aqui estou mais de acordo que cão que ladra não morde. A não ser aquelas raças treinadas para morder e até matar. A essas não é possível tentar apaziguar. Essas não devem, e não podem, andar à solta. No nosso país, e noutros ditos civilizados, nem açaimados…"
(ABola, ontem)
Perante este cenário espectacular fiquei à espera da resposta. Chegou hoje:
“Um cirurgião, travestido de veterinário, deveria estar com uma grande cadela quando decidiu perorar sobre cães. O homem que foi capa de revista por causa do ‘lado obscuro dos transplantes’, em cuja matéria se dizia que o especialista ‘beneficia de uma percentagem fixa sobre os transplantes no Hospital Curry Cabral — mesmo que, durante as intervenções, esteja em casa’, poderia pôr em prática os seus conhecimentos e fazer um autotransplante cerebral e hepático. Em vez de ter andado a cobrar (segundo a mesma reportagem) ‘21% sobre a parte que cabe aos cirurgiões que efectuam os transplantes hepáticos e renais no Curry Cabral’, o comissionista poderia, igualmente, utilizar as suas ‘connections hospitalares’ para ser socorrido na ala psiquiátrica. Que um homem seja ‘louco’ por um clube nem sequer é motivo para prescrição médica, quando se trata de uma ‘loucura’ saudável, dentro dos limites da ‘paixão clubística’. Mas este médico precisa mesmo de uma vasta equipa de médicos para ser tratado – até um da área da dermatologia, por causa do ódio que manifesta ter à flor da pele. De um oftalmologista por causa da cegueira. E de um neurologista por causa dos desequilíbrios nervosos. Uma conversa com a Paula Bobone talvez fosse importante para aprender boas maneiras. Em educação nada se sugere. Tarde de mais. É um caso perdido. De boçalidade. Uma doença, infelizmente, sem cura."
(Record, hoje)
Depois do Dias Ferreira, pelos vistos, e segundo o mesmo Geloso Santos, há mais um maluco em Alvalade. Não tarda nada e no "Hospital Amadora Sintra" abre uma ala para doentes específicos – VERDES....
Vamos esperar pelas cenas dos próximos capítulos…
P.s. - Ia postar os recortes de jornais, mas como isso dá um trabalho do caraças e, entretanto, vi que o António Boronha já tinha os textos publicados, limitei-me a copiá-los.
Depois do Dias Ferreira, pelos vistos, e segundo o mesmo Geloso Santos, há mais um maluco em Alvalade. Não tarda nada e no "Hospital Amadora Sintra" abre uma ala para doentes específicos – VERDES....
Vamos esperar pelas cenas dos próximos capítulos…
P.s. - Ia postar os recortes de jornais, mas como isso dá um trabalho do caraças e, entretanto, vi que o António Boronha já tinha os textos publicados, limitei-me a copiá-los.
1 comentário:
Por falar em cães, porque não fazem dos dois, comida para cães?
Um abraço
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