Começo de jogo bom.
Golo.
Displicência.
Melhoria.
Bom resultado final.
É absolutamente lamentável o modo como jogamos com o resultado em 1-0.
Encostados atrás, sem bola, sem atacar.
E denotamos alguns falhanços defensivos que não podem acontecer. Principalmente os do Helton. Meu amigo, olha que no banco está um grande guarda-redes, por isso vê se te concentras…
O Rolando também está no segundo lance de auto-golo… Olha que no banco…
Mas no global, lá controlamos o jogo e vencemos bem.
Como esperado.
Na defesa ainda não estamos a 100%, o meio-campo precisa do Meireles da época passada, e o ataque tem nota positiva.
Ataque que curiosamente marca 6 golos em 2 jogos, sem o trio atacante titular em pleno CR-Falcao-H.
Quem sairá para entrar o Hulk?...
Eu espero que o Mariano, que se traduz numa maior aposta no ataque, comparativamente a uma saída de Varela.
NAVAL: Peiser; Tiago Ranow, Gomes, Diego Ângelo e Camora; Bruno Lazaroni, Alex Hauw e Godemèche; Simplício, Bolívia e Davide.
Substituições: Tiago Ranow por Marinho (62m), Davide por Ouattara (63m) e Simplício por Tandia (81m).
Não utilizados: Jorge Batista, Lupede, Nkake e José Mário.
Treinador: Ulisses Morais.
FC PORTO: Helton; Fucile, Rolando, Bruno Alves «cap.» e Álvaro Pereira; Fernando, Belluschi e Raul Meireles; Mariano, Falcao e Varela.
Substituições: Mariano por Rodríguez (59m), Falcao por Farías (71m) e Álvaro Pereira por Sapunaru (79m).
Não utilizados: Beto, Guarín, Valeri e Maicon.
Treinador: Jesualdo Ferreira.
Cartões: amarelo a Álvaro Pereira (58m) e Ouattara (66m).
Golos: Falcao (8m), Varela (61m), Rolando (76m, na p.b.) e Farías (77m).
4 comentários:
Se na semana passada gostei, ontem não gostei nada...ou melhor, gostei dos primeiros dez minutos, gostei do Varela e de alguns lampejos, na segunda-parte. No entanto e ao contrário do jogo frente ao Nacional, estavam reunidas as condições para fazermos um bom jogo: marcamos cedo, dominavamos, controlavamos a partida e jogavamos bem, só que, depois do 1-0, relaxamos, baixamos o ritmo, deixamos de jogar e a Naval cresceu, acreditou e não merecia ter ido para o intervalo a perder. Na segunda-parte, principalmente, depois da saída de Mariano, aconteceram os tais lampejos, fizemos o 2-0, controlamos, mas sofremos um golo que não estava nos planos. Valeu o 3-1 logo a seguir, para não termos sofrimento até ao fim.
Depois do que se viu ontem, podemos concluir, que a boa exibição frente ao Nacional, durante praticamente todo o tempo, só aconteceu porque o golo tardou e tivemos de fazer pela vida?
Se o golo frente aos insulares tem entrado mais cedo, ou se o Nacional não ficasse reduzido a nove jogadores, iamos ter a mesma atitude de recuar e deixar de jogar, à espera dos contra -ataques - perdão, das transições rápidas?
Não entendo, sinceramente...
Pensei que já estava mentalizado para este futebol, mas o jogo de ontem mostrou-me que não estou.
Um abraço
Digamos que é normal as equipas terem altos e baixos nos inicios de época. O mal é que com Jesualdo, quando nos apanhamos a ganhar, parecemos o Leixões a tentar guardar a vantagem.
O jogo é mais facilmente descrito com uma onomatopeia: zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz.
Bons primeiros 15/20 minutos e depois de algumas displicências Heltonianas (e não só) e o proverbial auto-golo, acabou por ser uma vitória fácil, como deveriam ser todas as vitórias frente a equipas como a Naval 1º Maio, claramente abaixo de qualquer nível de exigência para o primeiro campeonato de Portugal.
Ganhámos.Marcamos, adormeçemos, marcamos outra vez, adormeçemos, assustamo-nos com o golo da Naval e e marcamos e adormeçemos outra vez!
Querem melhor resumo?
Não percebo porque quando marcamos cedo, recuamos e adormeçemos.São ordens do JF?
E já agora, o H chegou a acordar? Uma vez, a propósito da selecção, o NGP disse que uma grande equipa tinha que ter um grande guarda redes e o H não o tem demonstrado ser.O que pretende? Ser ultrapassado pelo Beto? Não entendo a sua displicência e falta de concentração,nomeadamente nos cruzamentos.
Esta questão,a do gr, é muito delicada, porque se não pode mudar gr como se nada fosse.É uma posição específica, em que a confiança é essencial, quando se muda, tem de se ter a certeza que é para época toda.Que lhes parece?
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