domingo, 28 de outubro de 2012

724ª (.... em 1000)




Que grande jogador !!!!! Fabulous Jackson !!!
 
1.ª parte muito fraca, primeiros 30 minutos da segunda à Porto e depois ... não compreendo a postura dos últimos 10 minutos.
 
Num campo muito complicado, uma excelente vitória.


SOMOS PORTO

5 comentários:

meirelesportuense disse...

Queria destacar igualmente o Mangala, um grande defesa que vai dar muito que falar.
O Helton deu uma borla.

dragao vila pouca disse...

Depois do clube do regime e o S.Braga, neste momento, os seus mais directos rivais, terem ganho e com o estímulo do jogo 1000 de Pinto da Costa no pensamento, o F.C.Porto tinha pela frente o historicamente difícil, Estoril Praia. De início com a mesma equipa que na última quarta-feira venceu o Dínamo de Kiev, Helton, Danilo, Maicon, Otamendi e Mangala, Fernando, Lucho e Moutinho, James, Jackson e Varela, o conjunto de Vítor Pereira, mais uma vez, apostou em complicar. Tal como no jogo da Champions, hoje no António Coimbra da Mota e mais uma vez num lance de bola parada, aos 10 minutos, canto, defesa a dormir e golo do Estoril.
Em vantagem, sem ter feito nada para o merecer, a equipa de Marco Silva passou a jogar como gosta: defender atrás da linha da bola, marcar bem e sair rápido para o conta-ataque. Com o Estoril bem organizado, o F.C.Porto obrigado a correr atrás do prejuízo, dominou, mas sem grande clarividência, sem grande contundência, sem grande pressão, sem nunca ter colocado em perigo a baliza da equipa da linha, com excepção num lance que Otamendi falhou incrivelmente, com a baliza aberta e a um metro da baliza. Foi um bi-campeão lento, pouco criativo, com um meio-campo que nunca pegou no jogo, nunca se aproximou dos avançados, nunca fez jogar a equipa, nunca se conseguiu libertar da teia da equipa canarinha. E chegou o intervalo com a vantagem da equipa da casa, que se aceitava, mas que penalizava demasiado o conjunto azul e branco. O empate era mais justo.

Na etapa complementar foi um F.C.Porto bem melhor, principalmente até aos últimos 20 minutos. Entrando forte, mais pressionante, a equipa de Vítor Pereira desmontou a boa organização adversária, obrigou-a a errar e em 3 minutos deu a volta ao resultado. Primeiro por Varela, após boa assistência de Jackson; e depois por Cha-Cha-Cha, que mais uma vez marcou. Em vantagem, não se pode dizer que o F.C.Porto adormeceu, passou apenas a controlar, mas após a perda do 3-1, aos 65 minutos, outra vez pelo ponta-de-lança colombiano, nunca mais a equipa portista foi a mesma. Foi um Porto incapaz de agarrar o jogo, circular a bola, encontrar as melhores soluções para dar a machadada final na equipa do Estoril. Com o resultado na diferença mínima e o F.C.Porto intranquilo e incapaz de matar o jogo, os pupilos de Marco Silva acreditaram e mesmo sem terem criado chances de golo, obrigaram a equipa portista a sofrer até ao fim para conseguir os 3 pontos.

Tudo somado, vitória justa, mas sofrida do F.C.Porto no jogo 1000 de Pinto da Costa para o campeonato. A qualidade não foi muita, mas nada a dizer da atitude. Muita gente desinspirada e acusar o esforço de quarta-feira: Moutinho, Lucho, notoriamente, mesmo James; mais um golo muito mal sofrido - a rever a forma como estamos abordar os cantos e livres; Jackson voltou a ser o homem do jogo; e o Estoril continua a ser um osso duro de roer.

Nota final:
Muitos dragões na Amoreira, um facto que se regista e se aplaude.

Abraço

Fanático disse...

Eu gostei da atitude, da garra, da vontade de vencer que há muito via, e com velocidade!

Fanático disse...

E prenda mais que merecida para o NGP!

Azzulli disse...

Fizemos um jogo suficiente.
Temos uma boa tática, excelente onze, grandes jogadores.
Os nossos golos surgiram com normalidade.
Ou seja, pouco forçamos para os conseguir, e eles lá apareceram.

Alguns pontos negativos.

As substituições são sempre as mesmas, e pouco alteram a tática. Não inovam, não perturbam o adversário.

Só temos o Jackson para a posição 9. Desta vez nem um 9 a suplente.


O pior é depois do 2-1. É inaceitável esta mania de nos desligarmos do jogo após estarmos a vencer por 1 golo. É algo recorrente, e que não pode acontecer.


Uma analogia:
É como uma corrida de Formula 1, em que arrancamos em segundo, e vamos no nosso ritmo, a poupar motor e pneus, à espera que o carro que segue em primeiro tenha uma avaria. A avaria lá aparece, e acabamos por recuperar distância, e passar para primeiro. E depois reduzimos velocidade, e ficamos ali com 100 metros de vantagem para o segundo… correndo o risco de passar para trás a qualquer momento, se acontece uma infelicidade…