quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Dependências

Há quem diga que somos dependentes de Quaresma.
Há quem diga que é do Luxo (é a minha segunda opção, pois Luxo é o pêndulo da equipa).
Há quem diga que é do Lisandro.
Há quem diga que somos dependentes de uma atitude (de vitória) - À DRAGÃO – (é a minha 1ª opção).
Diria que é assim um bocadinho a modos que conforme o momento de cada jogador.

Mas pergunto, não estarão todas as (grandes) equipa dependentes dos seus melhores jogadores ?

Não está o Man United dependente de Anderson e Ronaldo ?
Não está o Milan dependente de Kaká ?
Não está o Chelsea dependente de Carvalho e Drogba ?
Não está o Barça dependente de Deco ?
Não está o Madrid dependente de Pepe ?
Não estão os verdes (que apesar da diferença pontual continuam a ser uma grande equipa) dependentes de Veloso, Moutinho, Liedson e Lucílio ?
Não estão os vermelhos dependentes de Bynia ?

Parece-me evidente !
E qual é o problema ?
A não ser que cada equipa prefira não os ter...

5 comentários:

Eterno Dragao disse...

Creio que os vermelhos também estão muito dependentes do Luís Filipe.

O Situacionista disse...

Falhei o palpite.

O árbitro vai ser o Carlos Xistra.

Curiosamente em Guimarães vai estar o João PODE SER Ferreira.

Para quem aprecia mais do que todos os outros os militares, não podia ser melhor...

O Soldado Azul disse...

Todas as grandes equipas são dependentes de determinados jogadores! Não há nenhuma grande equipa que tenha todos os jogadores no mesmo patamar ou se houver pode ser o descalabro (como por ex. os galácticos...)! Muitas estrelas na mesma equipa dificultam o trabalho do técnico...
Saudações

Fanático disse...

Dependências destas, não há problema.

Eu, por exemplo, além das nossas dependências, não me importava de depender do CRonaldo!!! Acho que o MU não deve concordar comigo...

Azzulli disse...

Este ano acho que estamos dependentes de vários jogadores e não de um só. Do RQ, do Lisandro, do Lucho, do Assunção, do Bruno Alves...
E quando assim é... é fabuloso!
Se falhar um, temos os outros para depositar a nossa confiança, impedindo que a moral seja afectada.