10ª jornada da Liga Portuguesa 2008/09
Estádio do Dragão, no Porto
Árbitro: Elmano Santos (Madeira)
FC PORTO: Helton; Sapunaru (Tomás Costa aos 60m), Rolando, Bruno Alves e Fucile; Lucho, Fernando e Raul Meireles; Lisandro, Hulk e C. Rodríguez;
Treinador: Jesualdo Ferreira;
ACADÉMICA: Peskovic; Pedrinho, Luiz Nunes, Orlando e Pedro Costa; Pavlovic «cap» (Madej aos 90m); Cris, Miguel Pedro (Lito aos 69m) e Diogo Gomes; Sougou e Garcês (Éder aos 64m);
Treinador: Domingos Paciência;
Resultado final: 2-1;
Marcadores: C. Rodríguez (aos 24m), Cris (aos 36m) e Raul Meireles (aos 50m);
Fim de tarde frio. Muito frio mesmo.
Propício a ficar em casa. No quentinho.
Estádio do Dragão, no Porto
Árbitro: Elmano Santos (Madeira)
FC PORTO: Helton; Sapunaru (Tomás Costa aos 60m), Rolando, Bruno Alves e Fucile; Lucho, Fernando e Raul Meireles; Lisandro, Hulk e C. Rodríguez;
Treinador: Jesualdo Ferreira;
ACADÉMICA: Peskovic; Pedrinho, Luiz Nunes, Orlando e Pedro Costa; Pavlovic «cap» (Madej aos 90m); Cris, Miguel Pedro (Lito aos 69m) e Diogo Gomes; Sougou e Garcês (Éder aos 64m);
Treinador: Domingos Paciência;
Resultado final: 2-1;
Marcadores: C. Rodríguez (aos 24m), Cris (aos 36m) e Raul Meireles (aos 50m);
Fim de tarde frio. Muito frio mesmo.
Propício a ficar em casa. No quentinho.
Mas… nem pensar nisso!!! Bora mas é para o Dragão.
Bem acompanhado pelo Situacionista que hesitou inicialmente, mas também acabou por seguir o apelo do coração.
Chegamos cerca de 15 minutos atrasados. Já não é a primeira vez.
Os restantes elementos do nosso “Bicampeões do Mundo” (e outros amigos) já lá estão.
E também já estão habituados a estes atrasos. Mas mesmo assim fingem “protestar” ao mesmo tempo que esboçam sorrisos cúmplices: “É pá. Esta conduta é inadmissível. Vocês pagam meio bilhete?”. Etc e tal…
Mas este pretenso “mau feitio” também já faz parte do jogo. É bom sinal. É sinal de que fazemos falta lá. Como eles também fazem.
Quanto ao jogo, a Académica foi (felizmente) praticamente inofensiva. O que nos permitiu vencer, sem grandes dificuldades, um jogo em que não estivemos particularmente inspirados. Embora quase sempre dominantes.
Uma palavra para:
- C. Rodríguez: Ouvi dizer que lhe vieram as lágrimas aos olhos quando marcou o golo. Não me admira, pois sentia-se que o “Cebola” precisava como ninguém deste golo. E quando o marcou foi fantástica a forma como foi acarinhado por todos os colegas de equipa. É este o espírito de balneário que se quer e que nos pode fazer campeões outra vez.
- Hulk: Uma força da natureza. Lança o pânico nas defesas adversárias de cada vez que pega na bola e arranca sem hesitar para a baliza. É ainda um pouco precipitado, mas não há ninguém como ele para sacudir o marasmo de qualquer jogo. Tem é que perceber que se aparecem 2 ou 3 adversários para o tentar travar, então algum colega há-de estar sem marcação.
Bem acompanhado pelo Situacionista que hesitou inicialmente, mas também acabou por seguir o apelo do coração.
Chegamos cerca de 15 minutos atrasados. Já não é a primeira vez.
Os restantes elementos do nosso “Bicampeões do Mundo” (e outros amigos) já lá estão.
E também já estão habituados a estes atrasos. Mas mesmo assim fingem “protestar” ao mesmo tempo que esboçam sorrisos cúmplices: “É pá. Esta conduta é inadmissível. Vocês pagam meio bilhete?”. Etc e tal…
Mas este pretenso “mau feitio” também já faz parte do jogo. É bom sinal. É sinal de que fazemos falta lá. Como eles também fazem.
Quanto ao jogo, a Académica foi (felizmente) praticamente inofensiva. O que nos permitiu vencer, sem grandes dificuldades, um jogo em que não estivemos particularmente inspirados. Embora quase sempre dominantes.
Uma palavra para:
- C. Rodríguez: Ouvi dizer que lhe vieram as lágrimas aos olhos quando marcou o golo. Não me admira, pois sentia-se que o “Cebola” precisava como ninguém deste golo. E quando o marcou foi fantástica a forma como foi acarinhado por todos os colegas de equipa. É este o espírito de balneário que se quer e que nos pode fazer campeões outra vez.
- Hulk: Uma força da natureza. Lança o pânico nas defesas adversárias de cada vez que pega na bola e arranca sem hesitar para a baliza. É ainda um pouco precipitado, mas não há ninguém como ele para sacudir o marasmo de qualquer jogo. Tem é que perceber que se aparecem 2 ou 3 adversários para o tentar travar, então algum colega há-de estar sem marcação.
Os nossos golos:
As palavras dos nossos intervenientes:
Jesualdo Ferreira
«O jogo foi sempre muito difícil. A Académica é uma equipa tradicionalmente difícil no Estádio do Dragão, é muit organizada e tem uma forma de jogar que é alterada em função do adversário. O F.C. Porto teve uma entrada muito forte, com ritmos muito elevados, mas, curiosamente, o golo tirou alguma estabilidade. Na segunda parte, a saída do Sapunaru e as outras alterações que fizemos tiraram-nos ritmo. Foi a vez de chegar a fadiga, porque tivemos um jogo muito difícil em Istambul. O único pecado da equipa foi não saber controlar o jogo. Assim teria sido mais fácil. Faltou lucidez, mas nem assim me parece que a Académica tenha criado situações de perigo nesse período».
Sobre o que há para corrigir: «A equipa tem de saber controlar os jogos sobretudo do ponto de vista táctico. Hoje não o fizemos na recta final. Vamos corrigir isso. Resumindo, foi uma vitória justa, com um resultado que podia ser mais dilatado, para dar continuidade às últimas vitórias».
Um abraço a todos e um forte POOOOORTOOOOO!!!
As palavras dos nossos intervenientes:
Jesualdo Ferreira
«O jogo foi sempre muito difícil. A Académica é uma equipa tradicionalmente difícil no Estádio do Dragão, é muit organizada e tem uma forma de jogar que é alterada em função do adversário. O F.C. Porto teve uma entrada muito forte, com ritmos muito elevados, mas, curiosamente, o golo tirou alguma estabilidade. Na segunda parte, a saída do Sapunaru e as outras alterações que fizemos tiraram-nos ritmo. Foi a vez de chegar a fadiga, porque tivemos um jogo muito difícil em Istambul. O único pecado da equipa foi não saber controlar o jogo. Assim teria sido mais fácil. Faltou lucidez, mas nem assim me parece que a Académica tenha criado situações de perigo nesse período».
Sobre o que há para corrigir: «A equipa tem de saber controlar os jogos sobretudo do ponto de vista táctico. Hoje não o fizemos na recta final. Vamos corrigir isso. Resumindo, foi uma vitória justa, com um resultado que podia ser mais dilatado, para dar continuidade às últimas vitórias».
Um abraço a todos e um forte POOOOORTOOOOO!!!
11 comentários:
Depois de ter conseguido, na terça-feira passada, um objectivo importante - chegar aos oitavos-de-final da C.League - e por iso, estar motivada e moralizada, esperava-se que a equipa do F.C.Porto ganhasse e fizesse uma exibição aceitável. Pelo menos era o que esperavam muitos dos que foram ao Estádio, num fim de tarde gélido, a convidar a ficar em casa. Ganhar, lá ganhamos, mas a exibição foi abaixo dos mínimos exigíveis e sinceramente, não percebo porquê.
São exibições como a de ontem que levam aos assobios. Que afastam público do Estádio. Que trazem desconfiança e intranquilidade e no limite, vão matando o entusiasmo e a paixão.
Nem quando se apanha a ganhar, sem fazer muito para isso, a equipa melhora. Não, pelo contrário, fica ainda mais abúlica, adormecida, desconcentrada e com isso permite que o adversário acredite, equilibre, marque e complique.
Mesmo contra 10 jogadores fomos incapazes de jogar bem.
Assim não!
Que se passa com Lucho? Como é possível ter jogado?, os noventa minutos?
Resumindo: vitória justa, mas exibição muito fraca.
Valeu o Setúbal para animar.
Um abraço
Alguém viu o Lucho ontem?
O Jesualdo é muito fraquinho.
E, para já, é tudo.
Para já: quatro grandes alegrias (H, CR e vitória e os ensanguentados) e uma tristeza chamada Luxo.
O Lucho tinha um compromisso ontem à noite... Parece que tem tido vários compromissos... à noite.
Também tenho um outro comentário para fazer (absolutamente original): o Jesualdo é muito fraquinho.
Segunda nota, esta sobre o golo da Académica, o qual, como se pode telever, é da sua total responsabilidade.
É preciso que alguém chame a atenção do Fucile - até porque já não é a primeira vez que comete este erro - para o seguinte: naquele tipo de jogada, não se pode marcar o ... ar, mas sim o adversário, ouviste Fucile ?
De resto, queria dizer que gosto imenso do espírito do uruguaio. à Dragão !
Conseguimos o mai importante, mas gostava de relembrar certas palavras do Carlos Azenha em que diz que a grande diferença entre ele e o professor é que com ele não há jogadores titulares e que é um adepto da rotatividade.
Parece-me um Lucho de afirmação.
Mais umas notas:
Fernando tem de trabalhar muito a fase da "construção". A começar, desde logo, no acerto do passe (já agora, a agressão ao Fernando é BÁRBARA !!!!)
Meireles é cada vez mais jogador. Defende, ataca, marca golos. BRILHANTE !
Luxo, penso que não deve ir para o banco, mas tenho a certeza que não o podem deixar jogar 90 minutos tão miseráveis. Há que o acordar. Grande Comandante, anybody home ?
Rodriguez, já começou a facturar. E ainda não vimos nada ...
Lisandro e Hulk, dupla de sonho !
Agora, umas perguntas:
Porque não joga, nem sequer é convocado, Tarik ?
Porque é que quando um jogador adversário é expulso, parece que foi um jogador nosso que foi para a rua ?
Porque é que nunca conseguimos "matar" um jogo ?
Porque é que num momento de alta moralização não jogamos a ponta de um corno ?
Só o prof. poderá explicar.
Apesar da exibição não ter sido a melhor o importante foi mesmo a vitória.
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