sábado, 7 de março de 2009

A única (parte de) capa de jornal que hoje traz esta notícia BOMBÁSTICA

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Para os doentes facciosos, informo esta curiosidade - esta decisão foi tomada pelo MP de .... Lisboa !
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Vistas as capas dos jornais, foi como se esta BOMBA ATÓMICA não tivesse existido !!!!
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Lembrei-me logo de uma crónica que escondia a MAIOR ROUBALHEIRA DE TODOS OS TEMPOS do futebol português, vulgo Calabote (Vermelhos-CUF), e que, com o consentimento presumido do Reflexão Portista, passo a citar:
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" «Estava escrito! Estava escrito que o Benfica perderia o campeonato! Eram estas, no final do empolgante e dramático jogo da Luz, as duas frases que brotavam dos lábios de uma grande parte dos adeptos benfiquistas.
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Nem um grito de revolta, nem uma recriminação, nem um queixume. Apenas esta frase, dorida, magoada, impregnada de resignação e conformismo: "Estava escrito!".
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Ela bastava, porém, para dizer tudo: para fazer justiça à grande e desafortunada exibição dos jogadores "encarnados"; para evocar as muitas oportunidades de golo perdidas por alguns dos seus avançados; para lastimar as atitudes de exacerbada hostilidade dos jogadores cufistas; para gritar o seu protesto contra a fatalidade de um campeonato perdido nos derradeiros instantes.
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Mereceria o Benfica ter perdido este campeonato?
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A pergunta talvez não tenha cabimento nas linhas desta crónica, que tem de cingir-se, apenas, aos acontecimentos do encontro da Luz.
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Calma e imparcialmente, porém, temos de convir que na medida em que a questão do título estava dependente do número de golos que o Benfica marcasse na Luz, os seus jogadores e adeptos têm razão para se sentirem injustamente despojados do triunfo final.
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É que, independentemente das circunstâncias em que decorreram os últimos minutos deste histórico domingo de futebol; independentemente mesmo do grande nível da exibição produzida pela equipa "encarnada", o Benfica poderia, deveria e merecia ter vencido a CUF por diferença superior a 6 golos.
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(...) a CUF não jogou, exclusivamente para si, mas também para uma outra equipa (a do FC Porto) que estava á margem da luta travada na Luz.
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Se assim foi – e por legítima temos a presunção – cremos existir aqui um problema de ética, digno de, em melhor oportunidade, ser devidamente apreciado e analisado.
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(...) Até que ponto é lícito a uma equipa defender, contra outra, de maneira ostensiva e contrária ás leis e espírito de jogo, os interesses de uma terceira?
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Não será esse procedimento tão incorrecto e anti desportivo como o inverso, isto é, o de facilitar, propositadamente, com o fim de prejudicar os interesses doutrem, a vitória do adversário?
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As perguntas aqui ficam, por ora sem resposta. Mas talvez valha a pena, em próxima oportunidade, tomá-las para tema de um artigo.» "
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Sinceramente, para o presidente da assembleia geral dos vermelhos poder dar largas aos seus apetites, só tenha pena que os membros da corja jornaleira antiportista primária não sejam todos strippers...
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