segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Sportifica....

3 comentários:

Vímara Peres disse...

O geloso ainda por cima põe logo como segundo ponto ir sacar mais dinheiro ao estado! Venda-se um dos centros de estágio. O estado compra. É tal a confiança no papel protector do estado...

P.S: Tive a desventura de ver agora um pouco do programa da Júlia Pinheiro na SIC. Estava lá uma amiga da D. Carolina, uma tal benfiquista que andou com o Santana Lopes. Esteve a destilar ódio ao Porto e a Pinto da Costa, falaram sobre o casamento dele, disse barbaridades e o público todo aplaudia. A campanha é em todos os campos!

Esta gente não tem noção do ridículo.

O Situacionista disse...

Caro Justiceiro,

Eu confesso que adoro vê-los com ideias de fusões. Se eu fosse adepto de um deles (cruzes canhoto !!) e me viessem com esta lenga-lenga, ainda me dava uma coisinha má....

Claro está que concordo com a perspectiva que invoca. O habitual proteccionismo do estado. Nada de novo. Até o Eusébio foi proibido de jogar em Itália.

Quanto a essa tal amiga da Sr.a D. Carolina, é tal a credibilidade da peça que se ela dissesse bem de nós eu até ficava preocupado...

Grave, grave, muito grave, GRAVÍSSIMO, INTOLERÁVEL mesmo, é esta notícia do JN de hoje:


"Morgado investiga caso que denunciou


Maria José Morgado, coordenadora do processo Apito Dourado, foi a autora da participação ao procurador-geral da República, Pinto Monteiro, da alegada ofensa a pessoa colectiva - no caso o Ministério Público - no qual Pinto da Costa foi constituído arguido. Em causa está principalmente a frase incluída na biografia "Luzes e sombras de um Dragão", escrita pelas jornalistas Felícia Cabrita e Ana Sofia Fonseca "Não estou para viver num país onde a revolução de Abril acabou com a PIDE para agora a ver substituída pelo Ministério Público".

O presidente do F. C. Porto foi interrogado, a 28 de Setembro passado, no âmbito deste processo por uma magistrada da própria equipa do 'Apito Dourado'. Isto depois de o procurador-geral, Pinto Monteiro, ter mandado instaurar um inquérito inicialmente distribuído ao DIAP de Lisboa, mas depois transferido pela coordenadora (Morgado) para o grupo especial do "Apito".

Ao que apurou o JN, as duas jornalistas também foram constituídas arguidas. E por considerarem anormal Maria José Morgado coordenar a investigação da própria denúncia já alegaram no processo a incompetência da procuradora-geral adjunta. Requereram ainda a Pinto Monteiro a instauração de processo disciplinar."

INACREDITÁVEL...

Barba azul disse...

Caro Justiceiro Azul

Percebo bem e comungo do sentimento de incredulidade perante tanta ignorância, má vontade, quase-ódio, em ambiente de comunhão tribal, que essa gente demonstra contra o Porto, o PC, contra nós!
No entanto, devíamos estar já suficientemente vacinados e endurecidos contra esse espanto. Nós os dois temos larga experiência de convivência com elementos "do outro lado da barricada", muitos dos quais vividos em comum, com largos exemplos de como gente em tudo o resto recomendável, em muitos aspectos até excepcionais e admiráveis, têm neste campo particular comportamento pré-concebido, intolerante, odiento, endurecido, apenas justificável pela formação em ambiente de catequização anti-portista sustentada por desinformação absoluta e sistemática. Ainda recentemente tivemos mais um desses exemplos.
Uma tal situação apenas se poderá combater com a existência de meios de comunicação absolutamente isentos e com o mesmo alcance daquela que faz contra-informação(portanto, uma utopia) e apenas poderia ter efeito visível sobre elementos dessa população abrangida pela tal catequização no espaço de tempo de 1 a 2 gerações!