No futebol moderno assumem uma importância vital.
Livres (directos e indirectos) e cantos, e respectiva perspectiva defensiva e atacante de ambos, podem fazer a diferença entre ganhar e não ganhar.
Antigamente, a nossa equipa tinha sempre um grande especialista nos livres directos. Recordo, especialmente, Sousa, Celso, Branco e Geraldão.
Recordo, também, que com o Rei Artur passávamos horas e horas a treinar as bolas paradas.
Recordo, igualmente, que com Mourinho, nos cantos, defendíamos sempre com … 3 homens lá na frente.
Depois essa característica começou a perder-se.
Agora, com o prof., não vejo trabalho de relevo nas bolas paradas.
E o vejo não me agrada, especialmente nos cantos contra, pois irrita-me profundamente defendermos dentro da área com 11 jogadores.
Depois, esporadicamente, lá aparece um golo de livre do Bruno Alves ou, como sucedeu este sábado, do Hulk.
Parece-me muito pouco.
Por exemplo, nas bolas paradas ofensivas é preciso explorar muito mais a capacidade de elevação e cabeceamento de Bruno Alves.
Vamos aguardar que o laboratório esteja em franca evolução.
Livres (directos e indirectos) e cantos, e respectiva perspectiva defensiva e atacante de ambos, podem fazer a diferença entre ganhar e não ganhar.
Antigamente, a nossa equipa tinha sempre um grande especialista nos livres directos. Recordo, especialmente, Sousa, Celso, Branco e Geraldão.
Recordo, também, que com o Rei Artur passávamos horas e horas a treinar as bolas paradas.
Recordo, igualmente, que com Mourinho, nos cantos, defendíamos sempre com … 3 homens lá na frente.
Depois essa característica começou a perder-se.
Agora, com o prof., não vejo trabalho de relevo nas bolas paradas.
E o vejo não me agrada, especialmente nos cantos contra, pois irrita-me profundamente defendermos dentro da área com 11 jogadores.
Depois, esporadicamente, lá aparece um golo de livre do Bruno Alves ou, como sucedeu este sábado, do Hulk.
Parece-me muito pouco.
Por exemplo, nas bolas paradas ofensivas é preciso explorar muito mais a capacidade de elevação e cabeceamento de Bruno Alves.
Vamos aguardar que o laboratório esteja em franca evolução.
4 comentários:
E, veja-se o caso dos ensanguentados que é um fartar vilanagem nas bolas paradas, mesmo quando as faltas ou cantos que lhes dão origem não existam!
Contrariamente à vermelhada (por muito que me custe admitir...) em que o Jesus aposta muito nos lances de bola parada, reflectindo-se na maioria dos golos marcados...
Concordo que perdemos muito face ao passado... o que com o Prof não deixa de ser um paradoxo já que são muitas vezes enaltecidas as qualidades na preparação, no metodo...
Até pode ser uma preparação muito... profissional...mas não é seguramente nos lances de bola parada...
Penso que somos das melhores equipas a defender bolas paradas, é a minha opinião.
Também gostava mais quando deixávamos 3 jogadores na frente.
Os vermelhos têm uma equipa consideravelmente mais alta e também ainda só jogaram contra adversários fraquinhos muito fraquinhos.
Em termos comparativos este ano estamos muito melhores do que em anos anteriores.
Eis o total de golos de bola parada para cada equipa:
Benfica, 13
F.C. Porto, 7
Rio Ave, 6
Sp. Braga, 5
Leixões, 5
Marítimo, 4
Sporting, 3
Nacional, 3
U. Leiria, 3
P. Ferreira, 3
V. Guimarães, 3
Naval, 2
Olhanense, 2
Belenenses, 2
V. Setúbal, 2
Académica, 2
Em segundo lugar nesta lista vem o F.C. Porto, com sete golos de bola parada (dois penalties, três livres indirectos, um a partir de lançamento lateral)
Fonte: Maisfutebol
E marcamos mais um contra o Atlético de Madrid!
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