Estou de acordo quanto à permanência do treinador até ao final da época (a não ser que ocorra algum "naufrágio" inqualificável). O "corrupio" do ano passado não faz qualquer sentido e temos que reconhecer que este treinador trouxe alguns contributos positivos ("upgrade" do Quaresma, grande disciplina dentro do campo e... não me estou a lembrar de mais nada).
Já quanto à renovação do contrato, lembro os meus ilustres colegas de blog que, em caso de saída do treinador no final desta época, ele (e aquele rapazinho "loiro-lindinho" com quem ele conversa durante os jogos) tem direito a receber os salários até ao fim do contrato. Ora, se prorrogamos o contrato, digamos que é um "reforço de confiança" que sai caro. O equilíbrio financeiro e a contenção de custos nunca foram o ponto forte do nosso presidente. Ou será que a "engenharia financeira" das comissões já abrange as indemnizações por rescisão de contrato?
Há mais gente a pensar como nós. Leiam este "à parte" do António Tavares Teles, no "Jogo" de hoje: http://www.ojogo.pt/21-277/artigo513502.htm
