Não só sei se já tiveram a oportunidade de ler a página do NGP na última revista Dragões?
Leiam que vale a pena e digam coisas.
O MST já respondeu? e a figura sinistra da desgrenhada ensanguentada?
5 comentários:
Anónimo
disse...
Fanático, Já li e mais uma vez... de 'pena' em riste!! Obviamente que o MST não vai responder... em primeiro porque não quer, em segundo porque não deve e em terceiro porque ambos têm razão naquilo que falam! Não tenho dúvidas disso, porque o MST é demasiadamente inteligente para perceber que 'o leve picar do PdC' mais não foi do que arranjar forma de chegar bem perto daquela desgrunhada ensaguentada e 'picá-la' onde mais lhe dói... a moral!! Mas nós já sabemos que na 5ª feira na edição d'A Bola, lá vem mais uns vómitos pelos caminho... mas só a atura quem quer... não quem ela quer!! Enquanto ela destilar 'vómitos' nas 5ªs feiras, para nós é muito bom sinal... muito bom sinal!! aKeLe aBrAçO http://bibo-porto-carago.blogspot.com/
Fanático, já que falas em leituras, se tiverem curiosidade recomendo a guerra Mãozinhas / Tonecas / José António Lima (JAL), ou se quiserem vermelhos / verdes. (para quem não sabe, JAL é director adjunto do SOL, é cronista verde no jornal a Bola e anti-portista primário).
Era uma vez...O Mãozinhas veio defender o Veiga a tal ponto que, para tentar chegar ao apito dourado, tornou o Tonecas um homem exemplar. O JAL não perdoou. Mas o Mãozinhas sente-se dono do mundo e já respondeu Domingo no jornal a Bola e ontem no “Dia Seguinte”. Vale a pena acompanhar.
Tudo começou com um artigo na Bola do Mãozinhas. Depois veio este artigo do JAL:
“Dito e feito O caso José Veiga traz inevitavelmente à memória o paralelo com o caso Vale e Azevedo. E é ilustrativo do poder que o futebol desfruta na sociedade portuguesa, das imunidades e impunidades de que continua a usufruir ilegitimamente.
José Veiga ganhou notoriedade e fortuna como empresário de futebolistas há meia-dúzia de anos. Desde então, é do conhecimento público que tem múltiplos processos judiciais e fiscais a correr contra si. De muitos milhões de euros reclamados pelo Banco Dexia do Luxemburgo e pelas Finanças portuguesas. Aos quais se junta, agora, o de burla agravada de 3,3 milhões.
Com esta pública e bem preenchida folha de processos às costas, Veiga conseguiu viver durante anos sem grandes incómodos e com generosa projecção mediática.
E tal como Vale e Azevedo só depois de se ver obrigado a sair do Benfica - nos dias imediatamente a seguir, sublinhe-se - é que foi levado sob detenção pela Policia Judiciária a um juiz de instrução criminal. Uma coincidência que, no mínimo, não abona a favor da imagem de isenção e autonomia da Justiça portuguesa.
Ao ser detido, constituído arguido e sujeito a uma pesada caução de meio milhão de euros, Veiga ainda teve o privilégio de ser considerado, por muitos, uma vítima. Injustamente perseguida pelo Fisco e pela Justiça. Até figuras como o dirigente do PSD e presidente da Câmara de Sintra, Fernando Seara, benfiquista emotivo, chegaram ao ponto de escrever que, “AO CONTRÁRIO DE TANTOS QUE POR AÍ PULULAM EM DIFERENTES ÁREAS DA SOCIEDADE, JOSÉ VEIGA DEU UM VERDADEIRO EXEMPLO”! Para concluir que “PRECISAMOS, TODOS, DE MAIS HOMENS ASSIM...”.
A desculpabilização da corrupção e das ilicitudes no mundo do futebol tornou-se uma doença grave da sociedade portuguesa. Esperemos que este caso, bem como o do Apito Dourado, sirvam para começar a erradicá-la.”
Entretanto... Este domingo num artigo que podem ler no jornal a Bola online (basta estarem registados), o Mãozinhas, num tom colérico, veio responder. Ontem o Mãozinhas no “Dia Seguinte” ameaçou com uma BOMBA !! O clima está em brasa !!! Amanhã o JAL vai escrever..... Sexta jogam os respectivos clubes... Será que o Tonecas, digo, o homem exemplar vai poder assistir ao jogo ?
“Fora do Contexto ? Na sua crónica de domingo, nestas páginas, o senhor Fernando Seara (para retribuir o respeitoso tratamento que me dirigiu) alega que citei, num texto no semanário Sol, frases suas sobre José Veiga de forma descontextualizada (e, infere-se, desvirtuadora do seu sentido, se bem que nunca o diga!). Vejamos, então, dois pontos centrais e determinantes neste caso, sob a forma de duas perguntas. I. José Veiga «deu um verdadeiro exemplo», segundo escreveu o senhor Fernando Seara, porque «não esperou, não deixou passar, e vai sozinho, sem o guarda-chuva da instituição que defendeu até à passada terça-feira, enfrentar as questões que a justiça fiscal entender colocar-lhe» ? 2. Com a sua demissão, Veiga quis poupar a instituição, o Benfica, às consequências dos seus processos ?
E vejamos, em seguida, os factos e as decorrentes respostas. José Veiga entrou no Benfica no Verão de 2004. Já tinha às costas um processo de 1,5 milhões de euros movido pelo Banco Dexia do Luxemburgo. E uma decisão de arresto dos seus bens ordenada pelo Tribunal de Cascais em Julho de 2004. Era inevitável que o Benfica viesse a ser afectado pelo desenvolvimento e pelos episódios seguintes deste processo. Como aconteceu. Mas isso não inibiu Veiga de franquear em 2004 as portas do clube e de passar a aparecer como um dos seus mais mediáticos responsáveis. Veiga enfrentava e enfrenta, cumulativamente, vários processos de fuga ao Fisco português, quer da sua empresa Superfute quer dos seus rendimentos pessoais. De acordo com as reclamações do Ministério das Finanças, as dívidas em NA e IRC ascenderiam a 4,4 milhões de euros e em IRS a 3,3 milhões. Mas este contencioso de largos milhões com o Fisco, há muito do conhecimento público, também não foi suficiente para o demover de começar e continuar a representar o Benfica. Ou, pelo menos, para suspender funções até que todas as dúvidas e suspeitas tivessem cabal esclarecimento. Nos dois anos e meio que passou na Luz, debaixo do «guarda-chuva da instituição», saíram nos jornais várias notícias de penhoras embaraçosas e pouco dignificantes, tanto para Veiga como para o clube do qual era uma das principais imagens públicas: penhoras de mobiliário e material de escritório que restava na empresa Superfute, de uns milhares de acções do FC Porto, de outros milhares de acções do Sporting, até de um camarote privado no Estádio da Luz. Mas nada disto provocou um sobressalto de consciência que levasse José Veiga a interromper ou a cessar a sua actividade no Benfica.
Chegou-se ao ponto de as Finanças penhorarem um terço dos 18.450 euros que recebia mensalmente de vencimento no Benfica. Mas nem esse sinal extremo de problemas insanáveis com o Fisco foi capaz de provocar a voluntária saída de Veiga. Que se manteve inamovível na Luz, mesmo que impedido de tomar posse na SAD. Nunca chegou, aliás, a ser formalmente empossado desde Outubro de 2004 até hoje...
E este o contexto, em traços gerais e resumidos. Ao longo de dois anos e meio, apesar de todos os problemas, processos, penhoras, notícias comprometedoras, José Veiga não arredou pé do Benfica. Foram precisas as chocantes imagens televisivas do arresto de bens na sua casa (casa que, por sinal, não está registada em seu nome, mas no de uma entidade estabelecida num offshore...) para que José Veiga se sentisse compelido a deixar o clube. E para que, ontem, começasse a resolver o processo de dívida ao Banco Dexia do Luxemburgo. E, depois de tão arrastada, penosa e insustentável permanência, ainda recebe elogios ?! «José Veiga deu um verdadeiro exemplo» ? Deu ? De quê ? De resistência ao Fisco e às penhoras ? Ao fim de dois anos e meio de sucessivos episódios pouco abonatórios, faz sentido escrever-se que «Veiga não esperou, não deixou passar, e vai sozinho, sem o guarda-chuva da instituição> ? Só a paixão clubista, compreensível mas não desculpabilizável, pode explicar tamanha descontextualização e inversão dos acontecimentos e dos factos. E, logo a seguir, veio a público nova e ilustrativa embrulhada de Veiga, a dos dinheiros da transferência de João Pinto.... José Veiga pode ter defendido com mérito, e à sua maneira (recordem-se, apenas, os casos de Tiago e Manuel Fernandes), o plantel do Benfica, o grupo de trabalho, a blindagem do balneário e outras propaladas actividades. Não defendeu, seguramente, a imagem de rigor, de rectidão, de seriedade e dignidade de um clube como o Benfica, que deveria estar acima de qualquer suspeita. Não o perceber é 1 permitir que a emoção anule o 1 espaço para a razão.
Finalmente pode afirmar-se publicamente, sem esquecer ou menorizar o sentido de responsabilidade social e cívica, de alguém com o currículo judicial-fiscal de José Veiga, que «precisamos, todos, de mais Homens assim...», como fez o senhor Fernando Seara ? Com estas palavras, o quê ou quem é que está fora do contexto ?”
Por este altura, digo eu, o senhor Seara deve estar com as mãozinhas, digo olhinhos, a arder... É que a credibilidade já foi...
5 comentários:
Fanático,
Já li e mais uma vez... de 'pena' em riste!!
Obviamente que o MST não vai responder... em primeiro porque não quer, em segundo porque não deve e em terceiro porque ambos têm razão naquilo que falam!
Não tenho dúvidas disso, porque o MST é demasiadamente inteligente para perceber que 'o leve picar do PdC' mais não foi do que arranjar forma de chegar bem perto daquela desgrunhada ensaguentada e 'picá-la' onde mais lhe dói... a moral!!
Mas nós já sabemos que na 5ª feira na edição d'A Bola, lá vem mais uns vómitos pelos caminho... mas só a atura quem quer... não quem ela quer!!
Enquanto ela destilar 'vómitos' nas 5ªs feiras, para nós é muito bom sinal... muito bom sinal!!
aKeLe aBrAçO
http://bibo-porto-carago.blogspot.com/
Muito bom, muito bom.
Pena eu não ter lido antes ... teria dado jeito para a discussão das comissões...
Eu gosto imenso de MST, mas por vezes...
Curiosa a diferenciação entre presumível adepto / verdadeiro portista !!
Fanático, já que falas em leituras, se tiverem curiosidade recomendo a guerra Mãozinhas / Tonecas / José António Lima (JAL), ou se quiserem vermelhos / verdes.
(para quem não sabe, JAL é director adjunto do SOL, é cronista verde no jornal a Bola e anti-portista primário).
Era uma vez...O Mãozinhas veio defender o Veiga a tal ponto que, para tentar chegar ao apito dourado, tornou o Tonecas um homem exemplar.
O JAL não perdoou.
Mas o Mãozinhas sente-se dono do mundo e já respondeu Domingo no jornal a Bola e ontem no “Dia Seguinte”.
Vale a pena acompanhar.
Tudo começou com um artigo na Bola do Mãozinhas.
Depois veio este artigo do JAL:
“Dito e feito
O caso José Veiga traz inevitavelmente à memória o paralelo com o caso Vale e Azevedo. E é ilustrativo do poder que o futebol desfruta na sociedade portuguesa, das imunidades e impunidades de que continua a usufruir ilegitimamente.
José Veiga ganhou notoriedade e fortuna como empresário de futebolistas há meia-dúzia de anos. Desde então, é do conhecimento público que tem múltiplos processos judiciais e fiscais a correr contra si. De muitos milhões de euros reclamados pelo Banco Dexia do Luxemburgo e pelas Finanças portuguesas.
Aos quais se junta, agora, o de burla agravada de 3,3 milhões.
Com esta pública e bem preenchida folha de processos às costas, Veiga conseguiu viver durante anos sem grandes incómodos e com generosa projecção mediática.
E tal como Vale e Azevedo só depois de se ver obrigado a sair do Benfica - nos dias imediatamente a seguir, sublinhe-se - é que foi levado sob detenção pela Policia Judiciária a um juiz de instrução criminal. Uma coincidência que, no mínimo, não abona a favor da imagem de isenção e autonomia da Justiça portuguesa.
Ao ser detido, constituído arguido e sujeito a uma pesada caução de meio milhão de euros, Veiga ainda teve o privilégio de ser considerado, por muitos, uma vítima. Injustamente perseguida pelo Fisco e pela Justiça. Até figuras como o dirigente do PSD e presidente da Câmara de Sintra, Fernando Seara, benfiquista emotivo, chegaram ao ponto de escrever que, “AO CONTRÁRIO DE TANTOS QUE POR AÍ PULULAM EM DIFERENTES ÁREAS DA SOCIEDADE, JOSÉ VEIGA DEU UM VERDADEIRO EXEMPLO”!
Para concluir que “PRECISAMOS, TODOS, DE MAIS HOMENS ASSIM...”.
A desculpabilização da corrupção e das ilicitudes no mundo do futebol tornou-se uma doença grave da sociedade portuguesa. Esperemos que este caso, bem como o do Apito Dourado, sirvam para começar a erradicá-la.”
Entretanto...
Este domingo num artigo que podem ler no jornal a Bola online (basta estarem registados), o Mãozinhas, num tom colérico, veio responder.
Ontem o Mãozinhas no “Dia Seguinte” ameaçou com uma BOMBA !!
O clima está em brasa !!!
Amanhã o JAL vai escrever.....
Sexta jogam os respectivos clubes...
Será que o Tonecas, digo, o homem exemplar vai poder assistir ao jogo ?
A contra resposta de JAL, hoje na Bola:
“Fora do Contexto ?
Na sua crónica de domingo, nestas páginas, o senhor Fernando Seara (para retribuir o respeitoso tratamento que me dirigiu) alega que citei, num texto no semanário Sol, frases suas sobre José Veiga de forma descontextualizada (e, infere-se, desvirtuadora do seu sentido, se bem que nunca o diga!). Vejamos, então, dois pontos centrais e determinantes neste caso, sob a forma de duas perguntas.
I. José Veiga «deu um verdadeiro exemplo», segundo escreveu o senhor Fernando Seara, porque «não esperou, não deixou passar, e vai sozinho, sem o guarda-chuva da instituição que defendeu até à passada terça-feira, enfrentar as questões que a justiça fiscal entender colocar-lhe» ?
2. Com a sua demissão, Veiga quis poupar a instituição, o Benfica, às consequências dos seus processos ?
E vejamos, em seguida, os factos e as decorrentes respostas.
José Veiga entrou no Benfica no Verão de 2004. Já tinha às costas um processo de 1,5 milhões de euros movido pelo Banco Dexia do Luxemburgo. E uma decisão de arresto dos seus bens ordenada pelo Tribunal de Cascais em Julho de 2004. Era inevitável que o Benfica viesse a ser afectado pelo desenvolvimento e pelos episódios seguintes deste processo.
Como aconteceu. Mas isso não inibiu Veiga de franquear em 2004 as portas do clube e de passar a aparecer como um dos seus mais mediáticos responsáveis.
Veiga enfrentava e enfrenta, cumulativamente, vários processos de fuga ao Fisco português, quer da sua empresa Superfute quer dos seus rendimentos pessoais. De acordo com as reclamações do Ministério das Finanças, as dívidas em NA e IRC ascenderiam a 4,4 milhões de euros e em IRS a 3,3 milhões. Mas este contencioso de largos milhões com o Fisco, há muito do conhecimento público, também não foi suficiente para o demover de começar e continuar a representar o Benfica. Ou, pelo menos, para suspender funções até que todas as dúvidas e suspeitas tivessem cabal esclarecimento.
Nos dois anos e meio que passou na Luz, debaixo do «guarda-chuva da instituição», saíram nos jornais várias notícias de penhoras embaraçosas e pouco dignificantes, tanto para Veiga como para o clube do qual era uma das principais imagens públicas: penhoras de mobiliário e material de escritório que restava na empresa Superfute, de uns milhares de acções do FC Porto, de outros milhares de acções do Sporting, até de um camarote privado no Estádio da Luz. Mas nada disto provocou um sobressalto de consciência que levasse José Veiga a interromper ou a cessar a sua actividade no Benfica.
Chegou-se ao ponto de as Finanças penhorarem um terço dos 18.450 euros que recebia mensalmente de vencimento no Benfica. Mas nem esse sinal extremo de problemas insanáveis com o Fisco foi capaz de provocar a voluntária saída de Veiga. Que se manteve inamovível na Luz, mesmo que impedido de tomar posse na SAD. Nunca chegou, aliás, a ser formalmente empossado desde Outubro de 2004 até hoje...
E este o contexto, em traços gerais e resumidos.
Ao longo de dois anos e meio, apesar de todos os problemas, processos, penhoras, notícias comprometedoras, José Veiga não arredou pé do Benfica.
Foram precisas as chocantes imagens televisivas do arresto de bens na sua casa (casa que, por sinal, não está registada em seu nome, mas no de uma entidade estabelecida num offshore...) para que José Veiga se sentisse compelido a deixar o clube. E para que, ontem, começasse a resolver o processo de dívida ao Banco Dexia do Luxemburgo.
E, depois de tão arrastada, penosa e insustentável permanência, ainda recebe elogios ?!
«José Veiga deu um verdadeiro exemplo» ? Deu ? De quê ? De resistência ao Fisco e às penhoras ? Ao fim de dois anos e meio de sucessivos episódios pouco abonatórios, faz sentido escrever-se que
«Veiga não esperou, não deixou passar, e vai sozinho, sem o guarda-chuva da instituição> ? Só a paixão clubista, compreensível mas não desculpabilizável, pode explicar tamanha descontextualização e inversão dos acontecimentos e dos factos. E, logo a seguir, veio a público nova e ilustrativa embrulhada de Veiga, a dos dinheiros da transferência de João Pinto....
José Veiga pode ter defendido com mérito, e à sua maneira (recordem-se, apenas, os casos de Tiago e Manuel Fernandes), o plantel do Benfica, o grupo de trabalho, a blindagem do balneário e outras propaladas actividades. Não defendeu, seguramente, a imagem de rigor, de rectidão, de seriedade e dignidade de um clube como o Benfica, que deveria estar acima de qualquer suspeita. Não o perceber é 1 permitir que a emoção anule o 1 espaço para a razão.
Finalmente pode afirmar-se publicamente, sem esquecer ou menorizar o sentido de responsabilidade social e cívica, de alguém com o currículo judicial-fiscal de José Veiga, que «precisamos, todos, de mais Homens assim...», como fez o senhor Fernando Seara ? Com estas palavras, o quê ou quem é que está fora do contexto ?”
Por este altura, digo eu, o senhor Seara deve estar com as mãozinhas, digo olhinhos, a arder...
É que a credibilidade já foi...
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