terça-feira, 8 de setembro de 2009

Umas rectificações muito, muito, muito, mas mesmo muitos pequeninas .... LLLOOLLL

"Carolina: «Leonor Pinhão fez algumas rectificações sobre futebol»

JORNALISTA TERÁ AJUDADO A FINALIZAR LIVRO
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Carolina Salgado acaba de revelar que a jornalista Leonor Pinhão a ajudou a finalizar o polémico livro que escreveu em 2006.
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"Ela fez algumas rectificações sobre futebol", referiu a ex-companheira de Pinto da Costa, quando estava a ser interrogada pelo advogado de Pinto da Costa, Gil Moreira dos Santos.
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Esta revelação de Carolina sobre uma jornalista conotada com o Benfica
suscitou uma reacção efusiva de Pinto da Costa.”
(aqui)


Digo eu, foram tão pequeninas que, de acordo com o que nos disse em tempos a professora que escreveu o original, foram só o bastante para duplicar o número de páginas ... coisa pouca ...
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P.s. - Tudo isto, enquanto a dita cuja continua a confessar, impunemente, ter sido autora de um crime ...

6 comentários:

Orgulhoazulebranco disse...

AHAHAHAHAH
Siiiiim,muito pequeninas mesmo LOOL!
Ai ai ai que o azeite está a vir ao de cima...

Ricardo de Sousa disse...

Na TV 7 dias desta semana , o ex de Carolina fala das conversas que tinha com a rameira sobre o apito dourado.

E refere que Carolina lhe dizia como A Leonor Pinhão lhe ajudou a escrever o Livro.
Refere ainda eu Pinto da Costa é um santo por ter aturado a Carolina durante tanto tempo. Que ele só conseguiu atura-la por uma ano.

Não se faz nada a estas duas senhoras?

Abc

dragao vila pouca disse...

Mas alguém tinha dúvidas?
A seguir, que ainda faltam várias sessões, vem a fase Vieira, que também vai ser engraçada.

Um abraço

O Situacionista disse...

Diz, a propósito, o Labaredas:


"Vai indecorosa e não segura

Depois de Fernando Mendes ter dito que esta senhora (?) tinha intermediado a sua transferência do Sporting para o Benfica, não é que hoje, em pleno tribunal, foi revelado aquilo que os Portistas há muito asseveram? A Pinhão participou directamente numa maquinação literária que resultou em película de qualidade duvidosa e alimentou a raiva clubística de uns quantos pasquins.

«A jornalista Leonor Pinhão reviu datas sobre factos desportivos», declarou Carolina Salgado, esta terça-feira, quando interrogada pelo tribunal.

Camões que perdoe a reinvenção de um dos seus versos mais famosos, mas esta Leonor vai indecorosa e não segura. Cada vez menos segura, no seu pedestal vermelho. Será que continuará calada perante a gravidade das acusações que lhe dirigem ?"



Vila Pouca, se eu já estava curioso ...

O Situacionista disse...

Esta também é muito boa.
Disse a Sr.a D. Carolina, mais coisa, menos coisa, que não tem, nem teve, nada contra ninguém.:


"Carolina alega estratégia para incriminá-la

Nega ter mandado incendiar escritórios de Pinto da Costa e Lourenço Pinto. E garante que não tinha "motivos"

Carolina Salgado surpreendeu, ontem, terça-feira, os juízes das Varas Criminais do Porto ao garantir não ter motivos para "prejudicar" Pinto da Costa, Lourenço Pinto e Fernando Póvoas, ordenando incêndios a escritórios e agressão.

"Não mandei esse senhor fazer nada. Não fiz nada para prejudicar nem tinha intenção nem motivo para o fazer em relação a essas pessoas", declarou a ex-companheira do presidente do F. C. Porto, referindo-se a Paulo Lemos, o alegado autor material dos incêndios nos escritórios de Pinto da Costa e advogado e também suposto destinatário de uma ordem para agressão, não concretizada, ao médico Póvoas.

Num depoimento caracterizado por bastantes falhas de memórias, quando questionada sobre a razão de ser acusada da autoria moral de incêndio, Carolina respondeu com uma pergunta, insinuando ter sido montada uma estratégia para a incriminar. "Quem me diz a mim que 'isto' não foi feito para me retirar a credibilidade? Após as agressões em Março, eu denunciei à comunicação social e às autoridades. O Jorge Nuno tinha uma imagem a defender..."

Sobre o alegado móbil para uma ordem de fogo posto no escritório de advocacia de Lourenço Pinto - a existência de contratos de empréstimo de Pinto da Costa, no valor de centenas de milhares de euros para comprar uma casa e um BMW X5, que poderiam dar origem a penhoras -, Carolina Salgado afirmou que só "recentemente" teve conhecimento da existência de tais documentos. "Tive acesso a umas fotocópias e para mim não são verdadeiros. Nem cheguei a ler até final..."

Quando confrontada pelos advogados de Fernando Póvoas e Pinto da Costa com a narração, no livro "Eu, Carolina", de um episódio de suposta excessiva sobredosagem de medicamentos que a deixaram de cama e sem reacção durante vários dias, disse, inicialmente (de manhã), que o seu livro "contém várias incorrecções", por não ter sido ela a fazer a "revisão".

Todavia, da parte da tarde, ao seu defensor, já admitiu o relato desse episódio, mas unicamente com intenção de narrar factos, dando a ideia de que não houve zanga: "Ele é um médico especialista em emagrecimento... Depois disso, voltei a falar e a desabafar com ele", frisou, negando ter motivos para se vingar de Póvoas por causa de um alegado papel de aproximação entre Pinto da Costa e a jornalista Maria Elisa, aquando de uma má fase da relação com o dirigente portista.

A mulher que é tida como importante testemunha em vários do casos do Apito Dourado procurou, ainda, fazer crer ao colectivo de juízes não fazer parte da sua maneira de ser dar ordens para actos violentos. Mas foi confrontada com o caso das agressões ao advogado e ex-vereador do PS de Gondomar, em que confessou envolvimento. "Eu não mandei. Só intermediei a contratação de alguém", defendeu-se.

Depois, confrontada com 10 chamadas e mensagens escritas, de facturação detalhada, alegadamente com Paulo Lemos, a 12 e 13 de Junho de 2006 (data dos incêndios e da suposta ordem para agredir Póvoas com martelo), fez por negar proximidade com aquele suposto executante dos crimes.

"Não tive qualquer envolvimento amoroso com ele. Houve amizade, mas houve recuo quando ele começou a dizer que foi agredido e pressionado por seguranças, foi contactado pelo dr. Lourenço Pinto e depois retirou queixas", afiançou, nunca adiantando data para o alegado afastamento. "Houve aliança entre eles, por causa de pressões", concluiu, acrescentando não saber como Lemos teve acesso a bens pessoais de Pinto da Costa, que chegou a exibir em entrevista a um jornal.

O depoimento de Carolina prossegue amanhã no Tribunal S. João Novo. Há mais quatro casos em julgamento, envolvendo Pinto da Costa.

( http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Policia/Interior.aspx?content_id=1356234 )

O Situacionista disse...

Po último, uma parte do artigo do MST de ontem:


"O dr. Ricardo Costa, presidente do Conselho de Disciplina da Liga, escreveu dois extensos artigos no «Público» onde procurou demonstrar a lógica e a justiça da sua actuação e do órgão que dirige no chamado processo «Apito Dourado». Duas páginas inteiras de jornal é muito, é mais do que suficiente para, ou se demonstrar que se tem razão, ou para se fingir que tem. No primeiro caso, isso depende de se ter mesmo razão; no segundo, depende do talento literário. No caso do dr. Ricardo Costa, foi uma oportunidade perdida: porque não tem razão nem nunca teve e porque não tem talento literário algum.

O seu extensíssimo arrazoado, em estilo burocrático/narrativo, é um texto inextrincável para qualquer ser pensante, juristas incluídos. Duvido que alguém tenha conseguido lê-lo até ao fim e entender do que se tratava sem se perder algures. Eu esforcei-me e consegui ler até ao fim, mas já não consegui entender o que ele dizia, a páginas tantas.

Em substância, percebi que o dr. Ricardo Costa visava, obviamente, explicar o embaraço de ter condenado na justiça desportiva réus que a justiça comum declarou inocentes. E julga ultrapassar essa dificuldade explicando que ambas as jurisdições são independentes entre si. Sem dúvida que sim. Resta que ele — que confessa que todo o seu material de prova lhe foi fornecido pelo Ministério Público, em fase de averiguações — julgou e condenou, clubes e pessoas, com base em factos que os tribunais julgaram não provados. E com base num testemunho que o tribunal acusou de perjúrio. Bem pode até passar a assinar uma coluna semanal no «Público» que jamais ultrapassará isto: os factos em que ele se apoiou para condenar não existiram. O resto é conversa fiada."

(retirado do Portistaforever, com o habitual consentimento presumido).