O nariz, não, Fanático. É que a doença (em causa) é desconhecida ...
Eu só não percebo uma coisa (ou melhor, percebo, mas quero-me fazer de desentendido):
Aquando da disponibilidade da Ana Salgado para contar a 375ª versão, o procurador vermelho Agostinho Homem, para além de a receber às 0.30h, ainda se prontificou, como fez, no dia seguinte, a ir a casa da fulana para a ouvir.
Mais, na posse da dita versão, pertencente a um processo ainda em segredo de justiça, correu para o fax, e mandou-a para o tribunal onde estava a ser julgado o "cado do envelope".
O que tudo foi uma atitude PIONEIRA na justiça portuguesa. Qual diligência suprema !
Ora, tomando tal caso por exemplo, eu penso que, neste julgamento que está a ter lugar, o tribunal deveria chamar o procurador vermelho para ele ir a casa da Sr.a D. Carolina confirmar a sua desconhecida doença ... para o efeito bastaria levar uma fita métrica ...
Até quando irá fugir? Não pode ir a tribunal e pode andar aí de festa e festa, de entrevista em entrevista. Melhor, não cumpre um dever constitucional e anda aí na socialité como se nada fosse?
Entretanto, no decurso do julgamento, foi dito que:
"Carolina terá pedido 500 mil euros para não publicar livro sobre Pinto da Costa
O advogado Lourenço Pinto acusou hoje, terça-feira, Carolina Salgado de ter pedido a Pinto da Costa 500 mil euros para, "num pacto de silêncio", não avançar com a obra que lançou no final de 2006 e pela qual está acusada de difamação.
A afirmação foi hoje feita no Tribunal de São João Novo, por Lourenço Pinto, assistente em dois dos seis processos que envolvem Pinto da Costa e Carolina Salgado, desencadeados após a separação deste casal, em Março de 2006.
A ex-companheira do dirigente portista está a ser julgada por vários crimes, entre os quais por alegada difamação simples a Pinto de Costa e difamação agravada a Lourenço Pinto pelo conteúdo do livro "Eu Carolina". Carolina terá também mandado, segundo a acusação, pegar fogo nos escritórios de ambos.
Lourenço Pinto testemunhou hoje que foi o próprio defensor de Carolina Salgado, José Dantas, a dizer-lhe que a arguida iria publicar um livro e a sugerir que "seria melhor um pacto de silêncio" correspondente ao "pagamento de 500 mil euros".
Porém, Pinto da Costa não quis "compactuar com chantagens" e o advogado acabou por apresentar contra Carolina uma "queixa-crime por extorsão", uma "queixa por furto" e "denúncia caluniosa".
"Ao verificar que não concordei com a actuação dela e que não defendi o pagamento de 500 mil euros, decidiu achincalhar e massacrar" através do livro que publicou meses depois, frisou Lourenço Pinto.
Sobre o incêndio no seu escritório, alegadamente ordenado pela antiga companheira de Pinto da Costa, Lourenço Pinto referiu que à data (Julho de 2006) se encontrava a tratar "de vários processos contra Carolina Salgado" e que os documentos relativos aos mesmos estavam guardados naquele espaço.
Acrescentou que no dia anterior ao fogo contactou o advogado da arguida, José Dantas, informando-o de que aquela "teria de entregar a habitação" em que se encontrava e que havia partilhado com Pinto da Costa.
Caso contrário, relatou, daria entrada a uma "acção para nulidade do contrato mútuo", obrigando Carolina a "devolver" a quantia adiantada por Pinto da Costa para obras numa nova habitação, bem como o veículo que este lhe tinha cedido. ( http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Policia/Interior.aspx?content_id=1308064 )
5 comentários:
Eu pensei que era o nariz que crescia...
Cada julgamento, é cada "cavadela, cada minhoca".
Esta(s) história(s), faz-me lembrar o provérbio "o feitiço vira-se contra o feiticeiro"...
O nariz, não, Fanático. É que a doença (em causa) é desconhecida ...
Eu só não percebo uma coisa (ou melhor, percebo, mas quero-me fazer de desentendido):
Aquando da disponibilidade da Ana Salgado para contar a 375ª versão, o procurador vermelho Agostinho Homem, para além de a receber às 0.30h, ainda se prontificou, como fez, no dia seguinte, a ir a casa da fulana para a ouvir.
Mais, na posse da dita versão, pertencente a um processo ainda em segredo de justiça, correu para o fax, e mandou-a para o tribunal onde estava a ser julgado o "cado do envelope".
O que tudo foi uma atitude PIONEIRA na justiça portuguesa. Qual diligência suprema !
Ora, tomando tal caso por exemplo, eu penso que, neste julgamento que está a ter lugar, o tribunal deveria chamar o procurador vermelho para ele ir a casa da Sr.a D. Carolina confirmar a sua desconhecida doença ... para o efeito bastaria levar uma fita métrica ...
Deve estar a escrever um livro, com o título: Vieira, no que tu me meteste.
Um abraço
Até quando irá fugir?
Não pode ir a tribunal e pode andar aí de festa e festa, de entrevista em entrevista.
Melhor, não cumpre um dever constitucional e anda aí na socialité como se nada fosse?
http://carregaporto.blogspot.com/
Entretanto, no decurso do julgamento, foi dito que:
"Carolina terá pedido 500 mil euros para não publicar livro sobre Pinto da Costa
O advogado Lourenço Pinto acusou hoje, terça-feira, Carolina Salgado de ter pedido a Pinto da Costa 500 mil euros para, "num pacto de silêncio", não avançar com a obra que lançou no final de 2006 e pela qual está acusada de difamação.
A afirmação foi hoje feita no Tribunal de São João Novo, por Lourenço Pinto, assistente em dois dos seis processos que envolvem Pinto da Costa e Carolina Salgado, desencadeados após a separação deste casal, em Março de 2006.
A ex-companheira do dirigente portista está a ser julgada por vários crimes, entre os quais por alegada difamação simples a Pinto de Costa e difamação agravada a Lourenço Pinto pelo conteúdo do livro "Eu Carolina". Carolina terá também mandado, segundo a acusação, pegar fogo nos escritórios de ambos.
Lourenço Pinto testemunhou hoje que foi o próprio defensor de Carolina Salgado, José Dantas, a dizer-lhe que a arguida iria publicar um livro e a sugerir que "seria melhor um pacto de silêncio" correspondente ao "pagamento de 500 mil euros".
Porém, Pinto da Costa não quis "compactuar com chantagens" e o advogado acabou por apresentar contra Carolina uma "queixa-crime por extorsão", uma "queixa por furto" e "denúncia caluniosa".
"Ao verificar que não concordei com a actuação dela e que não defendi o pagamento de 500 mil euros, decidiu achincalhar e massacrar" através do livro que publicou meses depois, frisou Lourenço Pinto.
Sobre o incêndio no seu escritório, alegadamente ordenado pela antiga companheira de Pinto da Costa, Lourenço Pinto referiu que à data (Julho de 2006) se encontrava a tratar "de vários processos contra Carolina Salgado" e que os documentos relativos aos mesmos estavam guardados naquele espaço.
Acrescentou que no dia anterior ao fogo contactou o advogado da arguida, José Dantas, informando-o de que aquela "teria de entregar a habitação" em que se encontrava e que havia partilhado com Pinto da Costa.
Caso contrário, relatou, daria entrada a uma "acção para nulidade do contrato mútuo", obrigando Carolina a "devolver" a quantia adiantada por Pinto da Costa para obras numa nova habitação, bem como o veículo que este lhe tinha cedido.
( http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Policia/Interior.aspx?content_id=1308064 )
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