Carlos Queirós no jornal “OJogo” de sexta-feira passada:
“Queiroz elege Pinto da Costa como responsável pelo título
Para Carlos Queiroz, Pinto da Costa foi o principal responsável pela conquista do campeonato. Sem desvalorizar o papel de Adriaanse na caminhada percorrida, o adjunto de Alex Ferguson no Manchester concentrou-se nos elogios à paciência do presidente do FC Porto, que resistiu à tentação de substituir o holandês assim que surgiram os primeiros sinais de descontentamento nas bancadas do Dragão. Segundo Queiroz, entrevistado ontem pela Antena 1, esse foi um exemplo de maturidade à imagem da que encontra no Manchester. Daí o interesse em fazer do caso um exemplo. "Como treinador, gostava de prestar tributo aos dirigentes do FC Porto. Adriaanse só podia ser campeão treinando um clube como o FC Porto", sublinhou, lembrando o período difícil que o técnico atravessou. Dos lenços brancos, à eliminação precoce na Liga dos Campeões. "Naquela fase inicial, nenhum treinador resistiria se não tivesse acontecido num clube como o FC Porto ou o Manchester, que tem uma filosofia idêntica", acrescentou o adjunto de Alex Ferguson.
No dia em que o seu nome circulava associado ao Benfica, Carlos Queiroz insistiu num elogio que, por certo, não colheria muitas simpatias na Luz. Depois da primeira investida, Pinto da Costa mereceu nova vénia do professor para que ficasse bem sublinhado o apreço: "O presidente sempre teve confiança nas opções que tomou e nas escolhas que fez". Esse é um detalhe que, segundo Carlos Queiroz, torna o FC Porto num exemplo. Os títulos surgem por acréscimo à política de apoio incondicional à estrutura técnica. "Sem tirar mérito ao treinador e aos jogadores, é uma lição de sabedoria, de saber ser dirigente e criar condições de confiança, de solidariedade e de motivação para, mesmo no erro, chegar à verdade".
“Queiroz elege Pinto da Costa como responsável pelo título
Para Carlos Queiroz, Pinto da Costa foi o principal responsável pela conquista do campeonato. Sem desvalorizar o papel de Adriaanse na caminhada percorrida, o adjunto de Alex Ferguson no Manchester concentrou-se nos elogios à paciência do presidente do FC Porto, que resistiu à tentação de substituir o holandês assim que surgiram os primeiros sinais de descontentamento nas bancadas do Dragão. Segundo Queiroz, entrevistado ontem pela Antena 1, esse foi um exemplo de maturidade à imagem da que encontra no Manchester. Daí o interesse em fazer do caso um exemplo. "Como treinador, gostava de prestar tributo aos dirigentes do FC Porto. Adriaanse só podia ser campeão treinando um clube como o FC Porto", sublinhou, lembrando o período difícil que o técnico atravessou. Dos lenços brancos, à eliminação precoce na Liga dos Campeões. "Naquela fase inicial, nenhum treinador resistiria se não tivesse acontecido num clube como o FC Porto ou o Manchester, que tem uma filosofia idêntica", acrescentou o adjunto de Alex Ferguson.
No dia em que o seu nome circulava associado ao Benfica, Carlos Queiroz insistiu num elogio que, por certo, não colheria muitas simpatias na Luz. Depois da primeira investida, Pinto da Costa mereceu nova vénia do professor para que ficasse bem sublinhado o apreço: "O presidente sempre teve confiança nas opções que tomou e nas escolhas que fez". Esse é um detalhe que, segundo Carlos Queiroz, torna o FC Porto num exemplo. Os títulos surgem por acréscimo à política de apoio incondicional à estrutura técnica. "Sem tirar mérito ao treinador e aos jogadores, é uma lição de sabedoria, de saber ser dirigente e criar condições de confiança, de solidariedade e de motivação para, mesmo no erro, chegar à verdade".
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